16 cidades da Espanha que você precisa conhecer

Quando o assunto é programar uma viagem à Europa, as cidades da Espanha logo surgem como opção de roteiro. Da cultura à gastronomia, há muito para se ver e experimentar em um dos países mais visitados por turistas do mundo inteiro.

Estamos falando de uma nação repleta de histórias e curiosidades, que conserva um patrimônio cultural incrível. A melhor forma de aproveitar uma viagem internacional é já saber algumas informações importantes para planejar tudo.

Neste post trazemos para você tudo sobre a Espanha, desde a sua história até a melhor época para visitar, curiosidades e documentação necessária. Continue lendo e veja também 16 cidades da Espanha, seus atrativos e particularidades!

Espanha, um fascinante país na Península Ibérica

Localizado a leste de Portugal, esse charmoso país de clima continental e mediterrâneo conserva muitas histórias. Sua população de mais de 45 milhões de habitantes é uma das maiores da Europa, sendo que a economia ocupa a sexta posição no ranking europeu.

No país existem dois arquipélagos, o das ilhas Baleares, no Mar Mediterrâneo, e o das Ilhas Canárias, no oceano Atlântico. O nome Espanha tem origem na designação “Hispânica”, atribuída durante o Império Romano.

Você sabia que a Espanha é, na verdade, um Reino? Para entender melhor, vamos voltar no tempo. Há cerca de 35 mil anos, os primeiros humanos modernos chegaram no território hoje denominado Espanha. Esses povos eram os celtas, os fenícios, os cartagineses e os gregos.

Muita história se passou até chegar no século XV, quando o país ainda não denominado Espanha era somente um conjunto de reinos, que misturava povos e culturas, divididos em regiões independentes como Galícia, Astúrias, Castela, Leon, Aragão, Navarra e Catalunha, sendo o extremo sul dominado pelos mouros, no Reino de Granada.

Entre os portos e centros urbanos havia espanhóis, mouros, portugueses e italianos, assim como comunidades formadas por judeus. O casamento entre Isabel, a futura rainha de Castela, e o rei Fernando II, de Aragão, foi o pontapé para consolidar o reino da Espanha.

Desse casamento resultou não só a formação do reino, como o processo de centralização política que, marcado por conflitos, demorou para se estabelecer, pois, muitos nobres se recusaram a aceitar o domínio castelhano e aragonês.

No entanto, o casal, chamado os Reis Católicos, conseguiu lidar com os conflitos e direcionar os interesses religiosos e militaristas hispânicos para a Guerra da Reconquista, contra os mouros, inimigos declarados.

A expansão marítima

Mesmo não finalizados os conflitos, os Reis Católicos se empenharam, paralelamente, a conquistar as Ilhas Canárias com o objetivo de expandir o domínio marítimo. Com isso, o Tratado de Alcáçovas, assinado com Portugal, concedeu ao reino da Espanha o direito de navegar pelas águas do Atlântico até o arquipélago.

O reino unificado, tão sonhado pelos Reis Católicos, foi conquistado após a tomada do reino mouro de Granada, pelos espanhóis. O Estado espanhol formado — católico e ligado ao papa Alexandre VI — instaurou um período forte de inquisição, que atuava a favor dos interesses dos Reis Católicos, muitas vezes determinando perseguições políticas.

Em contrapartida, a Universidade de Salamanca, em Castela, serviu de palco para estudos humanistas e colaborou para a criação das leis que garantiam a centralização política espanhola, assim como para o desenvolvimento de estudos geográficos e náuticos, tão importantes para a época.

A política da Espanha

Um reinado conhecido por lutar pela unificação e expansão espanhola, com ações que tinham como foco:

• a centralização política;
• a unificação cultural com base na intolerância religiosa e no militarismo;
• o desenvolvimento científico e humanistas sustentado pela Universidade de Salamanca;
• as guerras pela conquista de regiões italianas;
• a expansão marítima e comercial atlântica.

São episódios que marcaram a história da Espanha do século XV e transformaram o reino no maior império da Idade Moderna. Como monarquia parlamentarista, tem:

• o poder executivo, formado por um Conselho de Ministros;
• o poder legislativo, estabelecido nas Cortes Gerais, considerado o órgão supremo que representa o povo espanhol;
• o poder judiciário, formado pelo conjunto de Juizados e Tribunais, que tem como integrantes juízes e magistrados, legalmente designados para administrar a justiça em nome do Rei.

A Espanha atual

A Espanha de hoje é formada por povos catalães, galegos, castelhanos, bascos e andaluzes. Sua capital, Madri, é uma das mais populosas, seguida de Barcelona, Valência, Sevilha e Zaragoza.

Como democracia parlamentar secular e monarquia constitucional, seu chefe de estado é o Rei Filipe VI (que assumiu o reinado em 2014 em substituição ao pai, o Rei Juan Carlos de Borbón, que abdicou). É a 14.ª maior economia mundial por PIB nominal e 16.ª por paridade do poder de compra.

Na Espanha, a divisão em comunidades e cidades autônomas faz com que exista mais do que o castelhano como idioma que, inclusive, é falado em todo o país. Além dele, são falados também o catalão, o aranês, o basco, o valenciano e o galego, sem contar os dialetos cooficiais.

Curiosidades sobre a Espanha

Até agora, muito do que você leu remete às aulas de História e Geografia, não é mesmo? Pois, aqui vão algumas curiosidades para ajudar você a lembrar ainda mais da época em que conhecer tudo isso de perto parecia um sonho distante.

• a Espanha ocupa uma área de 505.954 km², pouco menor que o Estado de Minas Gerais;
• a bandeira da Espanha, de cores vermelha e amarela, tem um escudo que representa a unificação do país baixo com a coroa do reinado;
• o Dia de Reis é mais importante que o Natal;
• la siesta é um costume espanhol de fazer uma pausa depois do almoço, em que as lojas e até mesmo bancos fecham por duas horas na parte da tarde;
• as touradas fazem parte da cultura espanhola e dividem opiniões sobre a realização do evento;
• a população da Espanha é a quinta maior da Europa;
• o almoço é servido entre 2 e 3 horas da tarde e o jantar entre 9 e 10 horas, sendo que os espanhóis dormem, normalmente, após a meia-noite;
• é muito comum beber água da torneira, pois a água é fresca e saborosa;
• a maior parte da população é católica;
• é proibido beber na rua e a venda de bebidas alcoólicas nos supermercados só é permitida até 22 horas;
• o pão é uma iguaria que acompanha praticamente todas as refeições;
• em algumas regiões, os casais usam a aliança na mão direita, e não na esquerda;
• o horário de trabalho começa às 9 horas, com pausa às 14 horas e retorno às 16 horas;
• cerca de 45% do azeite consumido no mundo é produzido na Espanha;
• o hino nacional é somente instrumental, ou seja, não tem uma letra oficial;
• 89% dos espanhóis acredita que a população LGBTQIA+ deve ser aceita pela sociedade;
• os filmes são quase sempre dublados na Espanha, seja no cinema, na TV aberta ou por assinatura.

Melhor época para visitar

Cada programação de viagem para a Espanha vai demandar uma atenção especial à melhor época de visita. Isso porque, as estações são bem definidas e tudo depende do que você tem em mente para fazer e quais serão as cidades de destino.

Para uma viagem mais tranquila, com menos turistas e agito, os meses de dezembro a março — que são mais frios — são ideais. Além disso, o preço das diárias de hotéis costuma baixar, mas, se prepare para enfrentar temperaturas entre 3 °C e 6 °C.

Se a intenção é ver a neve, nos meses de janeiro e fevereiro você vai poder conferir um volume bem considerável de geleiras nas montanhas. Agora, se deseja curtir os dias quentes, ensolarados e mais longos, e o agito das cidades, planeje seu roteiro de viagem para os meses entre junho e agosto.

Dos bares ao litoral, nesta época há muito o que fazer, pois, como a luz do sol se mantém até às 22 horas, dá para aproveitar muito do dia. Lembrando que as temperaturas podem chegar até uns 40 °C.

A primavera, de março a junho, e o outono, de setembro a dezembro, também são movimentados, com um número mais equilibrado de turistas e temperaturas mais amenas, embora com risco de chuva repentina.

No entanto, são mais agradáveis para quem não gosta de um calor excessivo, mas também não se sente confortável em usar diversas camadas de roupas para fugir do frio.

As principais cidades da Espanha: 16 destinos que você não pode deixar de conhecer

Chegamos ao ponto-chave deste post — apresentar as principais cidades da Espanha para ajudar na composição do seu plano de viagem. Assim, você consegue definir, dependendo do seu tempo de estadia, para onde ir e o que fazer em cada uma delas.

1. Barcelona

A cidade de Barcelona é a capital da Catalunha, com uma grande variedade de pontos turísticos, sendo uma das cinco mais visitadas em toda a Europa. Dentre os principais alvos de visitação estão:

• a igreja da Sagrada Família;
• o Parque Güell;
• a Casa Milà;
• a Casa Batlló;
• o bairro La Barceloneta e suas magníficas praias;
• o bairro Gòtic, com centros históricos de construções góticas;
• o Mercado Municipal La Boquería.

Por lá, muito se vê, nas arquiteturas, a marca registrada de Antoni Gaudí, o famoso arquiteto espanhol oriundo do Modernismo Catalão, de estilo inconfundível.

2. Granada

Em Granada, onde se mistura a cultura árabe com a espanhola, você vai encontrar uma belíssima construção espanhola, a Alhambra, um complexo murado, chamado Medina, e construído entre 1248 e 1354 pelos árabes no reinado de Maomé I, com peças e arquitetura da arte islâmica.

3. Málaga

A sexta maior cidade da Espanha é recheada de atrativos históricos, espaços arborizados com jardins, belas praias — como a Playa de La Malagueta — e uma vida noturna interessante para quem procura diversão.

Atrações como o Paseo Del Parque e o Centro Pompidou são também recomendadas, assim como os monumentos que simbolizam muito da cidade — o Castillo Gibralfaro, o Alcazaba, o Teatro Roman e o famoso Museu Picasso.

4. Córdoba

Situada na região da Andaluzia, essa é mais uma cidade marcada pela rica história e que preserva muito das origens histórica-culturais de toda a Espanha. O Centro Histórico de Córdoba foi, inclusive, declarado Patrimônio Mundial pela UNESCO em 1984.

Ao passear pela rua Calleja de Las Flores, no bairro judeu, você vai encontrar a Mesquita-Catedral, famosa atração de Córdoba, que mistura as culturas islâmica e cristã. Tem também a Ponte Romana, o Alcázar de los Reyes Cristianos e a Medina Azhara, que valem a pena conhecer de perto.

5. Compostela

O famoso destino de fé e peregrinação, Compostela é a capital da região da Galícia que mantém um Museu do Povo Galego. Desde a Idade Média, peregrinos do mundo inteiro percorrem o Caminho de Santiago de Compostela e seus 800 quilômetros de extensão até a França.

É possível também seguir pelo Caminho Português, mas o mais famoso é mesmo o francês. Mesmo que você não seja um peregrino ou esteja interessado em conhecer Compostela por sua tradição de fé, vale muito a pena visitar e conhecer atrativos como a Catedral de Santiago de Compostela, o Museu do Povo Galego e o Centro Galego de Arte Contemporânea.

6. Sevilha

Um destino que não pode ficar fora do seu roteiro, Sevilha é a quarta maior cidade da Espanha, situada na região da Andaluzia. Palco da dança flamenca e dos bares de tapas (onde você compra a bebida e ganha uma porção de petiscos), por lá você vai encontrar a catedral gótica e o Palácio de Alcazar, construído pelos mouros em arquitetura árabe.

7. Cuenca

Ao chegar em Cuenca você vai se transportar para a época medieval, devido às construções que remetem ao período. A cidade está situada entre Madrid e Valência, na província de Castilla La Mancha, construída nas encostas bem íngremes de uma montanha, o que dá a sensação de que as casas podem cair desfiladeiro abaixo a qualquer momento.

8. Segóvia

Mais uma cidade de estilo medieval que fica bem próxima de Madri, distância de cerca de uma hora de carro. Lá é possível conferir o Aqueduto de Segóvia, que é uma construção feita pelos romanos na Península Ibérica, na entrada da cidade, considerado um dos monumentos mais antigos.

Tem também o palácio Alcázar de Segóvia, castelo que inspirou o filme “Branca de Neve e os Sete Anões”, da Disney. No Centro Histórico você pode conhecer também a Casa de los Picos, a Plaza Juan Bravo, a Igreja Católica San Martín, a Plaza Mayor — são apenas 90 quilômetros de Madri, podendo ser todo o passeio feito em apenas um dia.

9. Madrid

Será difícil ir à Espanha sem visitar Madri, não só por ser a capital, mas por suas diversas atrações turísticas. Para começar, em Madri existe um complexo interessantíssimo de museus:

• Museo Del Prado;
• Reina Sofia;
• Museu Thyssen-Bornemisza;
• Palácio Real de Madrid.

Além disso, o Parque Del Retiro, o Templo de Debod e a Gran Vía são motivos de sobra para visitar a cidade. Se você gosta de uma vida noturna agitada, não vai se arrepender de incluir a capital no roteiro.

É que em Madrid existem muitos bares, restaurantes e pubs que deixam a cidade bem animada. Eles estão em bairros como Malasaña, Lavapiés, La Latina e o bairro gay friendly Chueca, com uma variedade incrível de comidas e bebidas para todos os gostos.

10. Valência

A paella espanhola é originária de Valência, um prato tradicional espanhol que, na versão original, é composto de carne de frango, coelho, caracóis, feijão-verde e açafrão. Pode ser servido também na versão com frutos-do-mar, mas o legal mesmo é provar a iguaria típica da cidade.

Além disso, a cidade, que mistura tradição e modernidade, conserva um centro histórico com suas belas construções, como o Palacio del Marques de Dos Aguas. Na chamada Cidade das Artes e Ciências você vai encontrar modernos edifícios, com museus, um deles oceanográfico.

11. Bilbao

Uma cidade que já foi industrial ao norte do país, agora é lugar de arte e cultura, recebendo cada vez mais turistas interessados nesses quesitos. O Museu Guggenheim é um dos mais famosos da Europa e recebe visitantes do mundo inteiro.

Para completar o roteiro, você pode incluir um passeio de barco pela Ría del Nervión, Puente de Vizcaya, Gran Via e pelo Casilda Iturrizar Park. Os bares são um atrativo à parte se você é do agito, pois estão sempre badalados, onde se serve o Pintxos, uma típica iguaria do norte da Espanha, feita de pão com variados recheios.

12. Almería

Situada na região da Andaluzia, é em Almería que está o Deserto de Tabernas, um dos pontos mais secos da Europa. Por lá há um interessante bairro de ciganos e pescadores, o La Chanca, onde existem famílias que ainda vivem em grutas com fachadas antigas e coloridas, mas com interior moderno.

13. Toledo

Muitas cidades da Espanha preservam o toque medieval e Toledo é uma delas, com suas ruas estreitas e apertadas, mal tendo espaço para passar um carro. Esteja atento, pois é muito fácil se perder entre as vielas e ter dificuldades para voltar ao ponto de partida.

Conhecida como a cidade das três culturas — cristã, muçulmana e judaica — não deixe de conferir a Puerta Nueva de Bisagra, construção com influência muçulmana, a Mesquita Ermida Del Cristo de La Luz, a Catedral de Toledo e a Plaza de Zocodover, finalizando o passeio com a bela vista da ponte de Alcântara.

As construções de casas, prédios e sinagogas antigas são encantadoras, trazendo a impressão de se transportar para a Idade Média. Distante de Madri, uma hora e 30 minutos de trem, em apenas um dia você consegue visitar Toledo e sair satisfeito com um passeio completo.

14. Corunha

A noroeste da Espanha, na região da Galícia, está Corunha, ou La Coruña, para os espanhóis, uma cidade muito interessante, repleta de museus e centros culturais. É onde está a Torre de Hércules, uma antiga construção datada do século II.

Entre os mais diversos atrativos da cidade, próxima de Compostela, estão a Casa do Homem, a Casa da Ciência, o Museu María Pita, o Museu Nacional da Ciência e Tecnologia, e o Aquário da cidade.

As praias belíssimas, de águas azuis, são banhadas pelo Mar Cantábrico e pelo Oceano Atlântico. A orla é um convite para passeios de manhãzinha ou fim de tarde, para contemplar a beleza dos mares.

15. Cartagena

No litoral sul da Espanha, Cartagena é uma cidade que pertence à comunidade autônoma de Múrcia e foi fundada em 227 a.C. pelos fenícios. Suas construções históricas e milenares, como o muro púnico de Cartagena, sítio arqueológico que tem sua origem no século III a.C., e o teatro romano, por exemplo, mantêm a tradição de tantos anos.

16. Salamanca

Não podíamos deixar Salamanca de fora dessa lista, por se tratar de uma importante e antiga cidade histórica que abriga muito o surgimento da Espanha. Seus monumentos e construções medievais, são um convite para reviver o passado, e lembrar das aulas na escola.

São muitos os atrativos, como a Universidade de Salamanca, construída em 1255, a Ponte Romana de Salamanca, A Plaza Mayor, a Casa das Conchas, a Catedral Velha e a Catedral Nova.

Para uma boa degustação de um prato típico ou drinque espanhol, vale uma paradinha no El Mesón de Gonzalo. Você pode escolher se sentar no restaurante no subsolo ou preferir o bar do primeiro piso.

Documentação necessária para viajar à Espanha

Segundo as regras do Consulado-Geral em Madri, os cidadãos brasileiros que quiserem visitar a Espanha como turistas, para estada de até 90 dias, devem atender aos seguintes requisitos:

• passaporte em vigor;
• provas de meios econômicos e passagem aérea de volta;
• reserva em hotel ou carta-convite;
• não ter proibição de entrada na Espanha ou em outro país do espaço Schengen;
• não representar perigo para a ordem pública, segurança nacional ou relações internacionais;
• ter seguro de saúde válido para todo o período de estada.

Nesse formato de viagem o visto não é necessário, assim como a qualquer país europeu participante do Espaço Schengen, contanto que não exceda os 90 dias em um período de 180 dias.

Quanto custa viajar para a Espanha

A moeda oficial da Espanha é o euro, e os custos vão depender de uma série de variáveis, como tempo de estadia, se na alta ou baixa temporada, as cidades a visitar e o tipo de hospedagem.

São muitas as cidades da Espanha e se você optar por visitar todas elas, esteja preparado para um custo mais elevado. É preciso considerar todas as exigências do Consulado, se tratando de prova de recursos, passagens áreas já compradas e reserva de hospedagem.

Não se esqueça que os pagamentos e compras realizados por cartão de débito, crédito ou pré-pago têm incidência de IOF a 6,38%, o que pesa bastante conforme o seu volume de gastos e a cotação do momento.

A melhor forma de saber quanto vai custar sua viagem é primeiro definir o tempo que você pretende permanecer na Espanha. Depois disso, usar uma planilha para traçar o roteiro e identificar os valores correspondentes, o que dará maior dimensão dos custos envolvidos.

Não deixe para trocar o real por euro quando estiver no destino, pois você pode pagar muito caro nas casas de câmbio, quando pode se planejar melhor e sair do Brasil já com tudo pronto. Não pense também em usar dólar, visto que você terá que fazer esse processo duas vezes e pagar muito mais por isso.

Analise seu orçamento, identifique a melhor forma de usar o dinheiro e escolha a alternativa com melhor custo-benefício. Você pode, por exemplo, abrir uma conta e fazer remessas internacionais pagando menos por isso, tanto em taxa administrativa quanto de IOF.

Se decidir levar algum dinheiro vivo, que seja o menor valor possível, pois o risco é grande e desnecessário. Com as operações de transferência, você não terá com o que se preocupar e terá uma cobrança mais justa de taxas. Veja como funciona esse processo na Remessa Online.

As cidades da Espanha são encantadoras e se você sempre sonhou em conhecer esse país de tantas histórias, chegou a hora. Comece já o seu planejamento, defina os lugares que pretende conhecer, trace um plano orçamentário, organize a mala e se prepare para uma incrível e prazerosa viagem.

Se você gostou do post que tal compartilhar nas suas redes sociais para que seus amigos e parentes saibam o que a Espanha tem de tão especial para oferecer e por que vale a pena visitar suas cidades?

Resumindo