Acompanhar o câmbio é uma forma de conseguir comprar moedas estrangeiras com os melhores preços.
O dólar comercial fechou a segunda-feira (13) com variação de 0,7%, valendo R$5,2526, após ter começado o dia cotado a R$5,2176. O Euro fechou o pregão com variação de 1,5%, a R$5,6351, após ter iniciado o dia em R$5,5531.
O dólar iniciou esta terça-feira (14) cotado a R$5,2526, e o Euro abriu o dia cotado a R$5,6355. Acompanhe nossa análise diária.
04h00 – Reino Unido – Dados do mercado de trabalho (jan)
07h00 – EUA – Confiança do pequeno empresário (fev)
09h30 – EUA – Índice de preços ao consumidor (fev)
23h00 – China – Investimento em ativos fixos (fev)
23h00 – China – Produção industrial (fev)
23h00 – China – Vendas no varejo (fev)
23h00 – China – Taxa de desemprego (fev)
11h00 – FGV: Indicador Antecedente Composto da Economia (fev)
11h00 – FGV: Indicador Coincidente Composto da Economia (fev)
O escritório de estatísticas do trabalho norte-americano (BLS, na sigla e inglês), divulgou há pouco, os dados de inflação relativos ao mês passado. Segundo o órgão, a variação mensal foi de +0,4% enquanto o percentual acumulado em 12 meses cedeu de 6,4% em janeiro para 6,0% em fevereiro.
Chamou a atenção dos analistas a variação de +0,5% do núcleo da inflação, ou seja, a inflação livre da influência das variações dos preços de alimentos e dos combustíveis. Em janeiro, o núcleo de inflação havia apontado aumento mensal de 0,4%.
Apesar do avanço, o mercado parece ter recebido bem o número “cheio” e o dólar operava com relativa estabilidade em relação às moedas não-conversíveis.
A tendência do dia é de valorização do real.
Apesar das más notícias vindas do setor bancário norte-americano, com a segunda maior falência da história dos Estados Unidos, além de outro banco fechado pela autoridade monetária local, o euro deve sair-se beneficiado.
Isso acontece por um motivo básico: o comportamento do Fed (banco central dos EUA).
Até ontem, o mercado tinha clareza de que o Fed voltaria a acelerar seus aumentos de juros nas próximas reuniões de política monetária. Essa leitura decorre do recente comportamento da inflação, menos benigno do que se imaginava há alguns meses.
Com a quebra do Silicon Valley Bank (SVB) e com o fechamento do Signature Bank, o Fed deve optar por fazer ajustes residuais, tal como havia sido precificado em janeiro deste ano.
Essa acomodação da política monetária americana deve exercer menor influência sobre os capitais investidos na Europa e isso deve reverter a tendência de desvalorização do euro sobre as demais moedas.
No mais, hoje, a tendência é de valorização do real.
Seguimos de olho.
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