Com relação ao euro, o problema foi um pouco mais profundo e os desafios brasileiros pouco se refletiram no câmbio entre as duas moedas. Na realidade, a temática da sustentabilidade do crescimento europeu permanece no centro da discussão.
Os dados divulgados nesta semana pintaram um retrato bastante claro do verdadeiro ritmo da economia europeia. No final de janeiro, a agência de estatísticas da União Europeia já havia divulgado que o crescimento da região havia sido baixo no final de 2019.
De acordo com a agência, o PIB subiu 0,1% no quarto trimestre, perfazendo alta de 1% em 2019. As expectativas iniciais eram de crescimento de 0,2% no 4º tri e 1,1% no ano. Pode parecer pouco 0,1 ponto percentual, mas quando lembramos que a base dessa variação é um PIB de US$ 14 trilhões, esse número ganha mais relevância.
Complementarmente, esta semana soubemos que a produção industrial caiu 2,1% em dezembro, especialmente puxado pelo desempenho da indústria alemã, a principal da região.
Nesse contexto, a moeda europeia se enfraqueceu na semana, como reflexo da persistente situação de dúvida sobre o crescimento econômico da região. O euro abriu a semana cotado a R$ 4,7313. Na abertura desta sexta-feira (14), a cotação foi de R$ 4,7167, uma depreciação de aproximadamente 0,31% do euro frente à moeda brasileira. Cabe destacar que na primeira hora de negociações, a moeda atingiu o patamar de R$ 4,68.
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