A semana foi marcada pela ampla, e por vezes acalorada, discussão sobre uma eventual revisão das metas de inflação para os próximos anos. A discussão veio à tona depois de membros do governo dizerem que as atuais metas são irrealistas e que isso estaria impactando a forma como o Banco Central do Brasil lida com a política monetária. Na última sexta-feira e na segunda (13) o mercado de câmbio registrou bastante volatilidade, mas ao final da semana parecia que a discussão havia ficado mais madura entre os economistas. Sobre as revisões, caso venham, devem ser feitas apenas em junho. Como a discussão ganhou contornos mais dramáticos nos primeiros dias, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, prometeu entregar o novo arcabouço fiscal no mês que vem, uma antecipação relevante se considerarmos que o prazo inicial havia sido fixado no mês de junho.
A semana deve ser marcada por novas rodadas de discussões sobre as metas de inflação e o atual nível da taxa básica de juros no país, o que deve conferir alguma volatilidade ao mercado de câmbio.
No exterior, sondagens dos consumidores e de empresários e o conjunto de indicadores antecedentes sobre a atividade da indústria e do setor de serviços devem mostrar continuidade do crescimento da economia global no segundo mês do ano, o que deve lançar mais dúvidas sobre o comportamento do Fed nas próximas reuniões de política monetária.
Apesar da volatilidade, a tendência da semana é de valorização da moeda brasileira.
Seguimos de olho.
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