Tal como havíamos antecipado na semana passada, a moeda brasileira finalmente encontrou um caminho forte de valorização em relação ao dólar e a moeda americana finalmente rompeu a barreira psicológica dos R$5,00. Esse movimento de valorização foi provocado pela expectativa de que o Fed encerre o ciclo de aumento de juros, pela surpresa inflacionária vindos dos EUA e do Brasil, onde os índices de preços vieram aquém da expectativa de mercado e pela promessa de um arcabouço fiscal que indique controle da dívida pública no longo. Uma nova semana vem aí cheia de indicadores relevantes e é um momento de atenção para os investidores brasileiros.
Depois de uma longa sequência de avanços da moeda brasileira em relação ao dólar, o Brasil agora deve experimentar um movimento mais gradual de valorização do real. Embora, de modo geral, a tendência de valorização da moeda brasileira permaneça no radar, a expectativa é de que essa tendência se materialize de forma mais suave e distendida do que foi visto nos últimos dias.
A persistência inflacionária na Europa nos faz traçar um caminho diferente para o câmbio com as divisas do velho continente. Os preços aos consumidores elevados devem obrigar os bancos centrais da Zona do Euro e do Reino Unido a operarem mais aumentos em suas taxas de juros, o que deve favorecer, ao menos momentaneamente, as moedas europeias em relação a todas as demais divisas, inclusive em relação ao dólar norte-americano.
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