Semana mais curta no Brasil, por conta do feriado, mas, ainda assim, semana com fortes emoções. Emoções que também foram vistas tanto na Zona do Euro, cuja preocupação central permanece com a retomada do crescimento do bloco, e no Reino Unido, que anda flertando com o descumprimento do direito internacional. Acompanhe a seguir os desdobramentos desses e outros acontecimentos sobre as principais moedas globais.
Em linha com a semana anterior, a valorização da moeda brasileira surpreendeu. O Real oscilou bastante e, apesar das surpresas inflacionárias, a moeda brasileira seguiu firme ancorada na PEC da Reforma Administrativa.
Reforçamos, como nas últimas semanas, que, com a segunda onda de Covid-19 e o avanço da corrida eleitoral estadunidense, o Real pode se depreciar nas semanas seguintes, mas agora com um vetor interno contrabalanceando esse movimento.
Em termos de indicadores econômicos, na semana seguinte conheceremos os resultados do IBC-Br referente ao mês de julho, além do anúncio da Selic – que não deve trazer surpresas.
Por outro lado, no exterior, destaque para decisões de política monetária do Federal Reserve e do Banco da Inglaterra. Podemos esperar uma semana de bastante volatilidade.
Seguimos de olho.
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