O dólar comercial fechou a última sexta-feira (9) com variação de +2,1%, a R$ 5,6821, após ter começado o dia cotado a R$ 5,5682. O Euro fechou o pregão a R$ 6,7623, e apresentou variação de +1,8% após ter iniciado o dia em R$ 6,6397.
A moeda americana iniciou esta segunda-feira (12) cotada a R$ 5,6822 e o Euro abriu o dia cotado a R$ 6,7611.
Na agenda estrangeira estão: o volume de novos empréstimos na economia chinesa relativos ao mês de março, as vendas do comércio varejista na Zona do Euro em fevereiro, além de dados diversos da economia indiana relativos aos meses de fevereiro e março.
No Brasil, serão conhecidas as estimativas do Boletim Focus, os dados da balança comercial semanal e o IPC semanal da Fipe.
No Brasil, o ambiente político continua atuando em favor da desvalorização da moeda brasileira, somou-se ao problema do orçamento federal, a CPI da Covid. Os impactos das questões domésticas podem ser atenuados pela conjuntura internacional.
O presidente do Banco Central americano, Jerome Powell, disse publicamente que acredita na retomada mais forte da economia estadunidense, mas fez ressalvas em favor das medidas sanitárias como o uso de máscaras. O mercado abre sem direção em função da dissonância das pressões domésticas e estrangeiras.
A reabertura de mais negócios no Reino Unido é um bom sinal de que o processo de imunização da população tem sido exitoso em diminuir novas mortes e infecções por covid-19. A tendência diária é de valorização do real em relação ao euro.
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