Economia brasileira permanece estável no quarto trimestre de 2023

Visão Geral

O dólar comercial fechou a quinta-feira (29) com variação de 0,1%, valendo R$4,9716, após ter começado o dia cotado a R$4,9689. O Euro fechou o pregão com variação de -0,2%, a R$5,3718, após ter iniciado o dia em R$5,3833.

O dólar iniciou esta sexta-feira (01) cotado a R$4,9683 e o Euro abriu o dia cotado a R$5,3721. Acompanhe nossa análise diária.

Agenda de hoje

Exterior

05h55 – Alemanha – PMI Industrial (Fev)

06h00 – Zona do Euro – PMI Industrial (Fev)

06h30 – Reino Unido – PMI Industrial (Fev)

07h00 – Zona do Euro – Índice de Preços ao Consumidor (Fev)

11h45 – Estados Unidos – PMI Industrial (Fev)

Brasil

08h00 – IBRE-FGV – Índice de Confiança Empresarial (ICE) (Fev)

08h00 – IBRE-FGV – IPC-S – 4ª quadrissemana (Fev)

09h00 – IBGE – Sistema de Contas Nacionais (Trimestral) (Q4)

09h00 – IBGE – PIB do Brasil (Trimestral) (Q4)

10h00 – S&P Global – PMI Industrial (Fev)

Perspectiva para o dia

Real x Dólar

O mês de março começa com mais uma divulgação do IPC-S, dessa vez referente à última semana de fevereiro. O indicador apresentou sua terceira desaceleração consecutiva, variando 0,55%.

Os destaques do dia, porém, ficaram por conta dos números do PIB brasileiro no quarto trimestre. 

Segundo o IBGE, a economia brasileira permaneceu estável no fim de 2023. Com o resultado, o crescimento acumulado do ano foi de 2,9%, puxado principalmente pelo desempenho do agronegócio.

No resto do dia, os mercados aguardam pela divulgação do PMI Industrial de fevereiro. O indicador antecedente apontou para um incremento substancial das perspectivas da indústria brasileira em janeiro, o que deve persistir na próxima leitura.

Assim, esperamos a valorização do real frente ao dólar durante o dia.

Real x Euro

As economias europeias seguem em seu processo de desaceleração, agora marcadas pelas leituras finais dos PMIs Industriais de fevereiro. Enquanto a Zona do Euro mostrou um leve recuo, o indicador alemão caiu para 42,5 pontos, seu menor nível desde novembro do ano anterior.

A surpresa menos favorável, contudo, veio por parte do Índice de Preços ao Consumidor europeu. Conforme mostram os números preliminares, após desacelerar para -0,4%, a inflação do bloco variou 0,6% em fevereiro, o maior avanço dos últimos sete meses.

Tais resultados tornam mais improvável um corte de juros por parte do Banco Central Europeu nos próximos meses.

Apesar disso,  esperamos a valorização da moeda brasileira também em relação ao euro.

Seguimos de olho!

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