O dólar comercial fechou a última segunda-feira (03) com variação de -0,7%, valendo R$5,0642, após ter começado o dia cotado a R$5,0743. O Euro fechou o pregão com variação de -1,3%, a R$5,5215, após ter iniciado o dia em R$5,4900.
O dólar iniciou esta terça-feira (04) cotado a R$5,0786, e o Euro abriu o dia cotado a R$5,5366. Acompanhe nossa análise diária.
03h00 – Alemanha – Balança comercial (fev)
06h00 – Zona do Euro – Índice de preços ao produtor (fev)
11h00 – EUA – JOLTs: Oferta de empregos (fev)
11h00 – EUA – Encomendas à indústria (fev)
11h00 – China – Decisão da política monetária
05h00 – FIPE: IPC (mar)
10h30 – Fenabrave: Emplacamento de veículos (fev)
Os dados de ofertas de empregos dos Estados Unidos relativos ao mês de março vieram abaixo das expectativas do mercado. Segundo a pesquisa JOLTs, o mercado de trabalho norte-americano registrou cerca de 9,9 milhões de vagas em aberto no mês passado.
O número ficou abaixo das estimativas, que apontavam, em média, 10,4 milhões de vagas e abaixo também do número registrado em fevereiro, de 10,6 milhões.
As encomendas à indústria relativas ao mês de fevereiro também indicam desaceleração da atividade econômica nos Estados Unidos. A queda na margem foi de 0,7%, abaixo das projeções de -0,5%, mas em menor intensidade em relação à queda mensal registrada em janeiro, -2,1%.
A tendência do dia é de estabilidade do real em relação ao dólar depois de uma longa sequência de valorizações diárias da divisa brasileira.
Os indicadores econômicos europeus publicados no começo desta manhã sugerem uma condição ligeiramente favorável depois dos decepcionantes PMIs da indústria de transformação.
Segundo a Destatis, órgão oficial de estatísticas da Alemanha, a balança comercial alemã foi superavitária em 16 bilhões de euros em fevereiro, com destaque para a expansão tanto das importações quanto das exportações no segundo mês do ano.
Já os índices de preços aos produtores da Zona do Euro também mostraram um quadro benigno em fevereiro. Segundo a Eurostat, os preços aos produtores variaram negativamente em 0,5% na margem. Em 12 meses, a inflação aos produtores cedeu de 15,1% para 13,2%.
Apesar dos dados de hoje, o corte de na produção de petróleo anunciado no domingo pela OPEC coloca em risco o processo de desinflação europeu. Esse risco deve trazer bastante volatilidade ao mercado de câmbio com tendência de valorização do euro em relação à moeda brasileira no curto prazo.
Seguimos de olho.
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