Dólar passa de R$ 4,60 na abertura do mercado
Na abertura do mercado desta quinta-feira (5/3), o dólar passou de R$ 4,60 por alguns minutos. Nos primeiros meses do ano saíram US$ 4,8 bilhões do Brasil.
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Na abertura do mercado desta quinta-feira (5/3), o dólar passou de R$ 4,60 por alguns minutos. Nos primeiros meses do ano saíram US$ 4,8 bilhões do Brasil.
O corte de juros nos Estados Unidos e a sinalização de um novo corte no Brasil indicam para os mercados que os impactos do coronavírus na economia podem ser maiores do que se pensava. Com isso, o dólar sofre uma nova pressão de alta nesta quarta-feira (4/3).
O mercado se animou com o resultado da super-terça das primárias do Partido Democrata, na qual o ex-vice-presidente Joe Biden saiu vencedor sobre Bernie Sanders. Pablo Spyer analisa os impactos nas bolsas de valores pelo mundo.
Após dias difíceis, bolsas dos Estados Unidos e da Europa sobem. Austrália corta juros para o menor nível histórico. Hoje é dia de super-terça nos Estados Unidos, onde será decidido quem irá disputar a presidência contra Donald Trump. No Brasil, voltam os debates sobre o marco do saneamento básico.
Hoje (3/3) acontece a Super Terça, quando vários estados norte-americanos votam nas primárias para escolher o candidato do Partido Democrata à presidência. Joe Biden e Bernie Sanders são os favoritos. O mercado estará na expectativa o que pode influenciar a cotação do dólar nesta terça-feira.
Dados da economia da China são os piores da história, o que pode refletir no PIB. Itália e Japão anunciam que vão injetar bilhões de dólares no mercado para tentar amenizar o impacto do Coronavírus na economia. Probabilidade de corte de juros nos Estados Unidos sobe.
O PMI chinês surpreendeu negativamente o mercado, mostrando que a economia chinesa já está desacelerando. Com isso, a fuga do risco tende a crescer nesta segunda-feira (2/3) e elevar a cotação do dólar.
Pablo Spyer analisa o nervosismo dos mercados em queda nesta semana de Carnaval, sob a influência do coronavírus, e os mercados já falam em corte dos juros nos Estados Unidos
A epidemia do coronavírus pode gerar desaceleração econômica no Brasil e no mundo, com efeitos no médio e longo prazo. André Galhardo explica as razões.
O “índice do medo” do mercado americano está subindo, indicando que a probabilidade de haver um novo corte dos juros nos Estados Unidos está crescendo. Entenda o impacto disto no câmbio.