Muita gente pensa que educação financeira é só teoria complexa, mas a verdade é que esse tema é mais simples do que imaginam. Quem aprende sobre educação financeira consegue planejar seus gastos, organizar o orçamento e até investir para o futuro.
Esse assunto é extremamente importante, pois é capaz de tirar muitas pessoas do vermelho, evitando o endividamento e garantindo uma vida financeira mais saudável e tranquila. Neste artigo, você vai aprender tudo sobre educação financeira. Continue lendo e confira!
Educação financeira é o processo de aprender a cuidar do próprio dinheiro, buscando estabilidade para as finanças e garantindo uma vida econômica mais saudável. Por meio da educação financeira, os consumidores conseguem administrar melhor os seus rendimentos, tomar decisões mais seguras, poupar, investir, consumir de forma consciente e evitar ser vítima de fraudes.
Na educação financeira, o consumidor tem acesso a diversos exercícios para direcionar melhor o seu dinheiro. Dessa forma, ele consegue decidir quanto dos rendimentos vai usar para cada área da sua vida, garantindo uma vida mais tranquila sem dívidas pesadas e aproveitando o seu dinheiro de forma saudável.
Ter educação financeira significa que a pessoa aprendeu como administrar o seu próprio dinheiro e é capaz de ter discernimento e consciência sobre as melhores formas de utilizá-lo.
Uma pessoa que passou por uma educação financeira não se expõe a riscos, mas também não passa vontade. Isso porque, ela tem consciência sobre o que é melhor para a sua vida financeira e faz escolhas estratégicas, pensando no presente e no futuro.
O objetivo da educação financeira é fazer com que os cidadãos aprendam a controlar melhor o dinheiro.Uma população educada sobre suas finanças não se endivida, isso traz benefícios para o cidadão e para a economia.
Uma sociedade financeiramente saudável consome mais e com mais consciência. Ou seja, o índice de endividamento é menor, o que faz com que as pessoas continuem consumindo e consigam pagar pelo o que consumiram.
Quando as pessoas não são financeiramente educadas, elas gastam mais do que têm, contraem dívidas que não são capazes de pagar. Isso prejudica as empresas que vendem e os bancos que emprestam o dinheiro, pois o cliente vai continuar comprando da forma que puder, mas não vai conseguir quitar as dívidas que têm no mercado.
Dessa forma, a economia gira mais devagar. O consumo em uma sociedade financeiramente educada pode ser menor, mas há mais garantias de que todos terão dinheiro para fazer a economia girar.
Para os indivíduos, a educação financeira proporciona mais autonomia e poder de decisão. O consumidor faz escolhas mais conscientes, utilizando o seu dinheiro de forma mais inteligente. Isso quer dizer que um consumidor que está com as finanças organizadas vai investir muito mais.
O dinheiro do consumidor será utilizado de outras formas além do consumo de produtos, sendo investido em educação, viagens e compras de bens com maior valor, como imóveis, por exemplo, e até na abertura de novos negócios, que vão movimentar a economia.
Os bancos e instituições financeiras também ganham, pois há mais dinheiro sendo aplicado. Além disso, o endividamento será menor, envolvendo cartões de crédito, empréstimos e financiamentos.
O primeiro passo para começar a ter uma boa educação financeira é buscando conteúdos sobre o assunto. Você consegue começar a aprender sem precisar fazer nenhum investimento financeiro, apenas dedicando o seu tempo.
Nas redes sociais e no YouTube existem diversos profissionais do mercado financeiro oferecendo conteúdo gratuito para quem quer começar. Organize-se e dedique horas do seu dia ou da sua semana para aprender mais sobre esse assunto.
Para quem está endividado, pagar as contas não é uma solução tão rápida. É preciso buscar os credores e negociar as contas. Assim, você consegue reduzir os juros e ter prazos melhores para pagar.
Antes disso, você precisa levantar todas as suas contas e saber exatamente onde está devendo e quanto precisa pagar. Essa análise vai oferecer um panorama da sua situação financeira.
Agora que você já sabe o cenário das suas dívidas, comece a se planejar para pagar todas as contas, principalmente as negociações em dia. Isso vai evitar que você pague um valor mais alto por causa dos juros.
Além disso, quando pagamos uma conta atrasada, a tendência é atrasarmos as próximas até que a situação saia do controle. Sempre que você perceber que não vai ter dinheiro para cumprir com o seu compromisso, converse com alguém que possa te ajudar e tente não atrasar.
Coloque na ponta do lápis todo valor que entra de dinheiro na sua conta todos os meses e quanto você tem de contas para pagar. Essa análise é importante porque ajuda a identificar quanto é possível gastar todos os meses e quanto está comprometido.
A ideia é que, a partir dessa informação, você consiga evitar gastos ou contrair mais dívidas.
O consumo é um dos maiores vilões das pessoas endividadas. Para organizar as finanças, você terá que fechar a mão e parar de gastar. Essa tarefa não é fácil, mas é necessária, se você quiser ter uma vida financeira saudável. Veja algumas formas de começar a ter mais controle sobre os gastos:
Converse com seus amigos e peça para que evitem falar sobre compras, compartilhar ofertas e te convidar para locais em que você terá que gastar. Pode parecer radical no início, mas isso vai te ajudar a desenvolver o controle sobre os seus gastos. No futuro, você vai ver que não precisará mais lutar contra nada disso.
Depois que as contas estiverem organizadas e você tiver aprendido a ter mais controle sobre as suas finanças, vai começar a notar que já está sobrando dinheiro. Esse é o momento de economizar. Todos os meses, reserve uma parte do seu dinheiro.
Estabeleça metas para esse dinheiro que você vai guardar, caso contrário, a tentação de gastar será maior. Algumas metas interessantes e que vão te motivar a economizar são viagens, estudos, ter uma reserva de emergência etc.
Com o dinheiro que você economizar comece a montar a sua reserva de emergência. O objetivo da reserva é que você acumule um valor para conseguir se manter durante 6 meses caso fique sem recursos financeiros.
Dessa forma, se o seu custo de vida é de mil reais por mês, você precisa ter R$ 6 mil reais em uma conta. Diante de alguma emergência, esse dinheiro estará disponível para que você possa usar.
Agora que a sua reserva de emergência já está montada, você pode usar o seu dinheiro para começar a investir. O interessante dos investimentos é que você consegue manter seu dinheiro em um lugar seguro, longe de gastos e no futuro resgata um valor acima do investido.
Antes de começar, estude mais sobre o tema, procure por instituições financeiras sérias e que ofereçam segurança. Quer saber porque começar a investir? Confira este conteúdo!
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