Acordo comercial China-EUA mostra-se instável

No Minuto Econômico de Hoje

1. EUA reabre economia sem direção definida por medo;
2. Ameaça de escalada de tensão no acordo comercial China-EUA persiste;
3. China intensifica compra de Soja da América Latina;
4. Rússia e Arábia Saudita cortam produção de petróleo em mais de 1 milhão.
5. COPOM divulga ATA( disponível para download) que aponta futuro dos juros no Brasil;
6. PF vai divulgar vídeo de Moro, que pode complicar Presidente;

Transcrição

Bom dia, Brasil!

Com medo de que a reabertura de suas economias esteja sendo cedo demais, os Estados Unidos reabrem sem uma direção definina.

A Europa também está no zero-a-zero.

Europa sobre +0,1%.

Estados Unidos também sobem +0,1%.

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Outro medo a escalada das tensões comerciais entre Estados Unidos e China.

Ontem o Trump não deixou fundos de pensão comprarem ações chinesas.

E dois. Disse que não vai renegociar fase 1 do acordo nem pensar.

E os chineses estão falando: espera aí, nós estamos cumprindo a fase 1 do acordo.

Inclusive compramos mais de 1 milhão de toneladas de soja.

Mas espera ai!

Olha isso aqui.

Isso aqui era o embargo de soja da America Latina, que bateu todos os recordes ontem.

Isso foi há dois mêses.

Olha como está agora:

Bombando!

Ou seja, os chineses estão comprando soja porque precisam comer, não é para cumprir acordo não.

Eles acham que americano é bobo?

Bom, no meio desse imbróglio o Goldman Sachs acha que a bolsa americana pode voltar a cair mais 18%.

Já o JP Morgan acha que bateu no fundo.

Quem está subindo essa manhã é o petróleo, com os Russos falando que vão cortar a produção em 1,250,000 barris por dia e a Arábia Saudita dizendo que pode ainda cortar mais.

A Arábia cortou ontem 1 milhão de barris, lembra?

E no fim do dia, caiu -4%.

Dois grandes eventos hoje:

1. Tem COPOM. Ata do COPOM, que vai nos dar sinais do futuro do juro do Brasil. Já tem gente apostando em juro negativo.
2. Sai o vídeo do Moro, que de acordo com ele pode complicar o presidente.

Vai tourinho!

Eu sou Pablo!

Bons negócios!