O dólar comercial fechou a terça-feira (08) em estabilidade, valendo R$6,1055, após ter começado o dia cotado a R$6,1013. O euro fechou o pregão com variação de -0,1%, valendo R$6,2997 após ter iniciado o dia em R$6,3088.
O dólar iniciou esta quinta-feira (09) cotado a R$6,1056 e o euro abriu o dia cotado a R$6,2972. Acompanhe nossa análise diária.
04h00 – Alemanha – Produção Industrial (nov)
07h00 – Zona do Euro – Vendas no Varejo (nov)
15h00 – EUA – GDPNow do Fed de Atlanta (Q4)
09h00 – IBGE – Vendas no Varejo (Mensal) (nov)
Nesta quinta-feira (9), a economia global continua refletindo os desdobramentos recentes da política monetária e fiscal dos Estados Unidos. Na ata do FOMC, divulgada ontem e referente à reunião de 18 de dezembro, os membros do comitê destacaram que a inflação nos EUA provavelmente seguirá desacelerando ao longo deste ano.
No entanto, eles também identificaram um risco crescente de que as pressões de preços possam permanecer rígidas, especialmente considerando os possíveis impactos das políticas previstas sob o novo governo Trump. Em consequência, o comitê prevê uma redução de apenas 0,5 ponto percentual nas taxas de juros ao longo de 2025, e em setembro previam 1p.p.
No Brasil, o IBGE divulgou hoje os dados de vendas no varejo referentes a novembro. O dado apontou para uma queda mensal de 0,4%, enquanto na comparação anual é o crescimento foi de 4,7%%.
Nos Estados Unidos, será publicado o modelo GDPNow do Fed de Atlanta, com projeções para o crescimento anualizado do quarto trimestre. O mercado espera uma taxa de expansão de 2,7%, destacando a resiliência da maior economia mundial, apesar das incertezas políticas e econômicas.
O mercado cambial continua sem direção definida entre dólar e real, com a volatilidade persistente atribuída ao “efeito Trump”, que mantém os investidores cautelosos e atentos aos desdobramentos das políticas econômicas globais.
Nesta quinta-feira (9), os mercados europeus apresentaram novos dados econômicos que reforçam um cenário de baixo dinamismo econômico.
Na Alemanha, a produção industrial cresceu 1,5% em novembro, superando as expectativas de curto prazo. Contudo, em relação ao mesmo período do ano anterior, houve uma queda de 2,85%, refletindo dificuldades na indústria alemã ao longo de 2024.
Na Zona do Euro, as vendas no varejo registraram crescimento mensal de 0,1% em novembro, mas ficaram abaixo das projeções de mercado, que esperavam alta de 0,3%. O resultado reforça a percepção de que o consumo na região segue avançando em ritmo lento.
O mercado cambial segue sem direção clara para a cotação entre euro e real, com volatilidade persistente devido ao chamado “efeito Trump”, que gera incertezas nos mercados globais e contribui para oscilações no câmbio.
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