O mercado está cada vez mais globalizado e competitivo, com isso, as empresas vêm adotando estratégias para crescer. As principais são fusão, incorporação, cisão e joint venture, que aumentam as possibilidades de um negócio.
Estes mecanismos proporcionam vantagens importantes para impulsionar um negócio e ampliar a atuação no cenário nacional e internacional. São opções que devem ser estudadas por todos os gestores que desejam chegar ao sucesso.
Você sabe o que é fusão, incorporação, cisão e joint venture? Para ter um planejamento eficiente, é fundamental entender melhor sobre o assunto. Para ajudar, confira neste post o conceito, vantagens e desvantagens de cada um desses mecanismos!
Quem deseja expandir os horizontes de um negócio deve considerar as formas mais eficientes para alcançar esse objetivo com o menor tempo possível. No entanto, é uma tarefa que exige atenção especial.
Como existem influências jurídicas e administrativas, o empreendedor precisa conhecer como funciona os mecanismos para expansão de uma organização. Para isso, os movimentos societários, como fusão, incorporação, cisão e joint venture são alternativas interessantes.
Veja o que são e como funcionam!
A fusão consistem em um instrumento jurídico utilizado quando uma ou mais empresas se unificam, criando como resultado uma nova organização. Quando essa operação acontece, as empresas que foram unidas deixam de existir, mantendo apenas o novo negócio.
Na prática, funciona de forma simples. Duas empresas distintas se unem e a nova sociedade ficará com todos os direitos e obrigações. Para a fusão acontecer, não é preciso que as empresas sejam necessariamente do mesmo setor.
Na incorporação, uma empresa assume o controle da outra por meio da compra de grande parte do seu capital, também por processo de permuta de ações. É a forma mais comum de aquisição do controle de uma empresa, quando há a intenção de agregar valor e crescimento ao negócio.
O primeiro passo para realizar a incorporação é a análise prévia detalhada do negócio, com auditorias e análise dos riscos. É um processo complexo e estratégico, onde o objetivo principal é aumentar a presença de determinada organização no mercado, seja pessoas físicas ou jurídicas.
A cisão é um mecanismo jurídico que acontece quando os sócios ou acionistas não têm a intenção de seguir com a parceria. Dessa forma, é iniciado o processo de cisão do negócio, que pode ser feitos em dois tipos:
A cisão parcial pode acontecer quando uma das partes perde o interesse, quando há morte e não tem herdeiros diretos, para solucionar conflitos, motivo de venda ou objetivos tributários distintos.
A cisão total é considerada uma medida radical, onde o negócio deixa de existir completamente. Ambas as situações exigem providências, como avaliação de peritos, data oficial da cisão e outras medidas de acordo com a lei vigente.
O Joint venture é um procedimento jurídico que estabelece regras e procedimentos para o relacionamento entre empresas, sem que haja intervenção na estrutura societária. Basicamente, ela se restringe apenas a união dos fatores operacionais.
Funciona como um acordo entre empresas para compartilhar tecnologias, processos produtivos, experiências e até mesmo operar de forma conjunta. É um mecanismo que também exige um estudo prévio, inclusive, serve como um teste para possíveis uniões societárias no futuro.
O Joint venture pode ser feito em duas modalidades, que são:
É importante salientar que as operações envolvendo os instrumentos jurídicos devem ser realizadas dentro do previsto na lei Brasileira e internacional, se for o caso. A falta do cumprimento e conformidade no processo pode acarretar grandes prejuízos para as empresas.
Cada um dos mecanismos jurídicos direcionados para o relacionamento entre empresas tem seus prós e contras. Entretanto, é uma questão para analisar de acordo com a realidade e objetivos no negócio.
Nesse contexto, algumas opções podem ser mais atrativas que outras, por isso, conhecer o que cada instrumento oferece é essencial para garantir bons negócios. Veja as vantagens e desvantagens de cada mecanismo jurídico!
As vantagens da fusão de empresas são basicamente as mesmas presentes na aquisição e incorporação. São benefícios que, se realizados estrategicamente, podem proporcionar ótimos resultados.
As principais vantagens da fusão são:
As desvantagens da fusão é o processo burocrático, que muitas vezes exigem a regularizações ou outras exigências. Com isso, o custo pode aumentar, mas com o devido planejamento, essas questões podem ser absorvidas sem maiores problemas.
Por ser um dos instrumentos jurídicos mais utilizados no mercado, a incorporação proporciona vantagens interessantes para o negócio. Assim como a fusão, é um mecanismo que pode contribuir muito para aumentar as proporções da organização.
As vantagens da incorporação, consiste em:
As desvantagens da incorporação também são relacionadas às burocracias do processo e as análises prévias que devem ser realizadas com perfeição. Cometer erros durante esse processo pode ser bastante prejudicial no futuro.
O processo de cisão oferece mais oportunidades para o crescimento de uma organização, seja realizado de forma parcial ou total. Ao contrário do que acontece na fusão, na cisão as organizações não deixam de existir.
Sendo assim, há possibilidades de alcançar ótimas vantagens, como:
O fato de exigir um planejamento específico e bem elaborado, compreendendo a situação da empresa envolvida, questões legais e estratégias de mercado, é considerado um ponto que merece atenção e esforços adicionais.
O Joint venture é outro modelo de negócio com atrativos únicos para determinadas situações e objetivos. Quando as estratégias são bem-sucedidas, os lucros são compartilhados por todos os participantes.
As maiores vantagens do Joint venture são:
Apesar de ser um mecanismo com diversas possibilidades para empregar estratégias de sucesso, o Joint venture exige gestores preparados para encarar adversidades, comuns nesse tipo de negócio.
As desvantagens dessa instrumento jurídico são os maiores riscos, uma vez que são duas ou mais empresas envolvidas. A autonomia também é reduzida, afetada por dividir a gestão e decisões com outras pessoas.
A qualidade dos parceiros também é algo que chama a atenção, pois fechar negócio com um parceiro de confiança é um dos principais desafios. É uma questão que exige atenção, pois a falta de entendimento após o fechamento do acordo pode causar prejuízos sérios.
Após entender o conceito de cada mecanismo, é fundamental se aprofundar no assunto e verificar qual é a melhor opção para alavancar o seu negócio. Essa escolha é muito importante e precisa ser feita com cautela.
Geralmente, o momento ideal para analisar as opções é quando o empreendedor deseja expandir a atuação, que pode ocorrer nas seguintes situações:
Nesse contexto, as possibilidades de fazer boas parcerias representam boas possibilidades de negócio. Independentemente se for fusão, incorporação, cisão e joint venture.
Para que essas operações sejam executadas de forma correta, é preciso levantar informações e principais características da própria empresa e do mercado. As estratégias definidas nessa etapa são determinantes para o sucesso.
O planejamento precisa ser específico e realizado com antecedência, verificando as atividades operacionais e o histórico da empresa no mercado. Assim, é possível aumentar as chances de sucesso e evitar prejuízos.
Como você percebeu, analisar a fusão, incorporação, cisão e joint venture e definir a melhor alternativa é essencial. Portanto, investir em estratégias inteligentes é a melhor escolha para garantir a competitividade e bons resultados para a empresa.
Gostou do post? Agora que já sabe tudo sobre fusão, incorporação, cisão e joint venture de empresas, o que acha de ficar ainda mais bem informado? Leia agora mesmo sobre os investimentos sustentáveis que estão se destacando na crise!
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Fusão, incorporação, cisão
• Acelerar o crescimento
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• Aumento da competitividade
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• Aumento do alcance da marca
• Ganho de escopo
• Melhores condições de atuação
• Redução de custos
• Reduz as ameaças
• Melhor definição de objetivos e metas
Joint venture
• Investimento inicial reduzido
• Divisão de responsabilidades
• Capacidade operacional otimizada
• Aumento das possibilidades de lucros
• Aumento da participação no mercado
• Ganho de experiência
• Maior segurança
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