Selecionamos algumas das principais notícias que podem impactar no mercado ao longo dos próximos dias. Confira no Giro de Notícias de hoje.
1 – Biden assina decreto para diminuir monopólio dentro dos EUA
2 – EUA querem Huawei fora de 5G comercial e colocam em xeque rede privativa de Faria
3 – ‘Não vamos aumentar carga tributária de quem produz’, diz secretário da Economia
4 – BCE mudará orientação futura de política monetária na próxima reunião, afirma Lagarde
5 – Plano de saúde terá reajuste negativo pela primeira vez
O presidente norte-americano Joe Biden, editou um assinou um decreto para promover mais competição na economia dos Estados Unidos. O presidente solicita que as agências reprimam práticas anticompetitivas em setores que vão da agricultura a medicamentos e trabalho.
Se aprovada, a ação ajudará a diminuir custos de internet aos norte-americanos e reduzir preços de medicamentos, entre outros benefícios para a população.
Os detalhes do decreto de Biden você confere na matéria completa da Exame.
O governo dos Estados Unidos afirmou às autoridades brasileiras que a mera construção de uma rede de comunicações – como defende o ministro Fábio Faria (Comunicações) – não é necessária para solucionar os riscos da participação da Huawei no futuro mercado 5G do Brasil.
Dessa forma, os americanos renovaram a ofensiva para tentar barrar empresas chinesas do fornecimento de equipamentos na tecnologia que é considerada a nova fronteira das telecomunicações.
Saiba tudo sobre essa ofensiva americana na matéria completa da Folha.
O governo está determinado a não aumentar a carga tributária do setor produtivo, garante o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, em entrevista exclusiva à CNN.
O Banco Central Europeu vai mudar sua orientação sobre os passos seguintes de política monetária em sua próxima reunião para refletir a nova estratégia e mostrar que fala sério sobre reanimar a inflação, disse a presidente do BCE, Christine Lagarde, em entrevista divulgada nesta segunda-feira (12).
Anunciada na semana passada, a nova estratégia do BCE permite que o banco tolere inflação mais alta do que sua meta de 2% quando as taxas estiveram muito baixas, como agora.
Confira a matéria completa no G1 Economia.
O reajuste dos planos de saúde individuais e familiares será negativo neste ano, de -8,19%. O percentual, que compreende o período de maio de 2021 a abril de 2022, foi aprovado em reunião realizada na tarde desta quinta-feira (8) pela diretoria da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Na prática, significa que as operadoras de saúde precisarão reduzir os valores das mensalidades dos planos de saúde. Caso não o façam, estarão em desacordo com a regulamentação. Os planos individuais e familiares correspondem a 18,9% dos contratos.Conheça todos os detalhes dessa história na matéria completa da InfoMoney.
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