O Google Shopping é uma ferramenta que ajuda na divulgação de produtos. Leia este artigo para saber como funciona!
Seja para ter um negócio no Brasil, seja para ampliar sua atuação para o exterior, o Google Shopping é o instrumento ideal para divulgar seus produtos. Isso porque ele tem ampla capilaridade. Portanto, torna-se mais fácil atrair clientes.
Essa é uma das ferramentas do Google. Voltado para a mídia paga, o Google Shopping é uma das opções disponíveis no Adwords. A grande vantagem é o fato de destacar os itens anunciados, colocados na parte de cima da página de resultados do buscador, a SERP.
Ou seja, o Google Shopping é mais uma opção para complementar as suas ações de marketing digital. A questão é: será que vale a pena usar? Como a ferramenta funciona? Quanto investir?
Vamos responder esses e outros questionamentos neste artigo completo. Então, que tal saber mais? Assim, você estrutura melhor as suas iniciativas e alcança os objetivos de marketing estabelecidos. Continue lendo!
O Google Shopping é uma ferramenta disponibilizada para a divulgação de produtos. Ele funciona como uma vitrine virtual. Por isso, apresenta os produtos com várias informações, como nome da loja, preço e avaliação.
De modo geral, ele apresenta uma espécie de comparação, assim como outras ferramentas disponíveis na internet. Afinal, qualquer pessoa descobre onde determinado produto está mais barato e verifica se a loja é confiável.
A diferença é que esses itens ficam em evidência. Isso porque eles são inseridos nos resultados patrocinados da busca. Ainda existe uma página própria. Nela, é possível pesquisar os produtos conforme sua marca, categoria ou tema mais específico.
Vale a pena destacar que, até 2020, o Google Shopping estava totalmente integrado ao Google Ads. Portanto, era voltado somente aos anúncios pagos.
Desde então, foi anunciada a modalidade de listagem gratuita. Nesse formato, você pode incluir produtos sem sofrer cobranças.
O Google Ads permite fazer campanhas inteligentes para o Shopping. No entanto, são duas ferramentas diferentes.
O Shopping se baseia nos atributos dos produtos. Assim, faz um cruzamento de dados para definir em quais pesquisas os produtos aparecerão. Por sua vez, o Ads foca as publicidades. Exceto a do tipo Shopping, o embasamento é a escolha da palavra-chave feita pelos anunciantes.
O anúncio no Google Shopping é válido para as empresas registradas no Merchant Center. Essa é a plataforma de gestão de e-commerce do Google. A partir disso, os resultados são ativados no momento em que o usuário faz uma pesquisa no buscador.
Os produtos são apresentados no topo da página de busca. Ali, também aparece a aba “Shopping”. Caso o usuário clique nela, surgirá um número maior de resultados.
Se clicar em algum dos produtos exibidos, o potencial cliente é redirecionado à página da loja que fez o anúncio. Vale a pena ressaltar que a listagem gratuita não interfere nessa questão.
O que mudou é que, na aba “Shopping”, existem os anúncios pagos no topo. Eles variam conforme o lance realizado pelas empresas. Em seguida, vêm os produtos classificados de forma orgânica. Eles são ranqueados de acordo com dois pontos:
O processo de ativação depende da plataforma utilizada para a sua loja virtual. De modo geral, as etapas a seguir são:
Você também precisa criar a sua conta no Google Merchant Center. Para isso, execute as seguintes etapas:
Além de entender o funcionamento da ferramenta, é importante saber como obter os melhores resultados. Nesse caso, existem algumas dicas principais que ajudam a chegar lá. Veja quais são elas.
Os atributos exigidos pelo Google são necessários. No entanto, o ideal é focar nas estratégias de SEO. Dessa forma, as campanhas oferecerão as principais informações e isso deixará tudo alinhado às buscas feitas pelos usuários.
Pode até parecer simples, mas existem detalhes que se deve ter atenção. Por exemplo, os títulos podem ter até 150 caracteres na ferramenta. Entretanto, somente 70 aparecerão em computadores e 55 em dispositivos móveis.
O Google Shopping exibe apenas uma imagem. Por isso, é fundamental que ela seja de qualidade. Além de usar uma câmera com resolução superior a 13 MP, certifique-se da iluminação.
Você ainda pode fazer uma montagem única, que apresente o produto em diferentes ângulos. No entanto, é preciso ter cuidado com a poluição visual.
O usuário verá os seus produtos ao lado de outros. Por isso, vale a pena ver o que a concorrência está fazendo para identificar oportunidades. Por exemplo, pode criar promoções, oferecer frete grátis etc.
Também é possível usar frases de impacto. É o caso de “confira as promoções” e “X% de desconto”. Essa é uma forma simples de chamar a atenção do público-alvo e aumentar a chance do usuário clicar e finalizar a compra.
O Google Shopping tem uma nova modalidade de campanha chamada Performance Max (PMAX). Ela ajuda a melhorar as campanhas por meio da automação de marketing e do machine learning.
Assim, você consegue otimizar a captação de leads, o histórico de visitantes e as vendas online, sem usar o Google Merchant Center. Isso porque a inteligência artificial e o aprendizado de máquina permitem entregar melhores resultados.
Tudo é feito por meio de combinações de lances, anúncios, orçamentos e otimizações. Ainda é possível fazer vários testes e complementar as campanhas baseadas em palavras-chave, por exemplo, com critérios de segmentação de público.
Por todos esses fatores, vários benefícios são alcançados. Dentre eles, estão:
O uso do PMAX é igual ao anterior. Por isso, é preciso apresentar vários dados essenciais. Afinal, quanto mais informações de qualidade forem oferecidas, melhores serão os resultados.
A vantagem principal de ter seus produtos disponibilizados na ferramenta é a visibilidade. Ainda existem outros benefícios. Veja quais são os principais.
Esse benefício é derivado do destaque obtido pelos produtos na SERP. Isso faz com que eles atraiam mais o público, aumentando a chance de fechar negócios.
Outro fator que contribui é a oferta de informações. Como o usuário já sabe quanto custa, em qual loja está disponível e qual é a avaliação, ele decide de forma mais ágil e acertada.
A pessoa que clica em um anúncio do Shopping está procurando algo para comprar. Ela já passou da fase de pesquisa e está em um estágio mais avançado do funil de vendas. Portanto, a sua jornada de compra tende a estar em suas etapas finais.
Isso garante que os leads que chegam à sua loja virtual já estejam qualificados. Afinal, eles conhecem o produto e querem comprá-lo. Portanto, precisam de menos informações para tomar sua decisão, de fato.
Os dois benefícios anteriores resultam em mais conversões. Isso porque a pessoa já sabe o que quer e tem aquele desejo de compra bem definido.
Dessa forma, ele tende a verificar mais as questões relativas à própria loja virtual. Por exemplo, meios de pagamento disponíveis, usabilidade do site e passos de checkout. Assim, sua taxa de conversão aumenta e você sabe o que é CRO, ou Conversion Rate Optimization.
No que se refere à taxa de conversão do Google Shopping, a média é de 2,5%. Esse resultado é 36% mais alto do que outras lojas online brasileiras.
No Google Shopping, os anúncios da sua empresa podem ficar ao lado dos seus links patrocinados. Isso acontece quando as duas campanhas são consideradas relevantes.
Para alcançar esse patamar, é importante fazer bons lances e ter configurações bem determinadas. Assim, há mais exposição para o seu site, que ganha um número maior de cliques, por consequência.
A ferramenta apresenta relatórios de análise de desempenho. Esses dados permitem acertar a estratégia e fazer mudanças. Isso porque trazem informações relacionadas a:
Esses dados podem ser complementados com aqueles gerados pelo Google Analytics. Apesar de não serem relativos ao Shopping, você descobre se realmente está tendo melhores resultados no seu site e no seu e-commerce.
Portanto, todas essas informações ajudam a obter insights. Com isso, você pode comparar o desempenho da concorrência para fazer um bom benchmarking.
Você pode criar grupos apenas com produtos que apresentam taxa de conversão mais elevada a partir das análises citadas. Ou fazer aquilo que for estrategicamente mais interessante. Isso ajuda a otimizar os investimentos em anúncios.
Afinal, é possível permitir que o valor de lance mais alto seja destinado às mercadorias que geram um retorno mais elevado. Assim, fica mais fácil gerenciar as campanhas e aumentar o Retorno sobre o Investimento (ROI) do seu negócio no Google Shopping.
O Google Shopping traz todas as informações necessárias ao usuário. Com isso, ele encontra o que precisa com mais facilidade e sem perder tanto tempo pesquisando várias páginas.
Além de ter a conta no Google Merchant Center, você precisa cadastrar os produtos que deseja que apareçam no Shopping. O passo a passo para realizar esse processo é o que apresentaremos a seguir.
Faça o login na sua conta. Caso ainda não tenha cadastrado as informações da sua loja, preencha todos os dados. No formulário, há várias solicitações. Por exemplo, relativas a objetivos de conversão e ferramentas de pagamento.
Depois, clique em “Continuar” na tela de confirmação. Assim, você conseguirá acessar o painel de configuração do Merchant Center.
Coloque todos os dados exigidos. Os primeiros são básicos, como telefone e endereço. Então, insira a URL da sua loja virtual. É necessário reivindicar a propriedade. Isso significa confirmar o acesso e a autorização de gerenciamento.
Esse processo é realizado pelo Google Search Console. Existem várias formas de executá-lo. Se a loja virtual estiver cadastrada no Search Console, ocorre de maneira automática. Se não for esse o caso, você receberá um e-mail com as orientações a seguir.
Dentre os detalhes da empresa, várias informações precisam ser inseridas. Os principais dados atribuídos aos produtos são:
Escolha em quais regiões oferece entrega, os custos da movimentação e o tempo médio do transporte. É importante colocar os dados certos. Afinal, eles estarão vinculados aos produtos.
Agora, chega o momento de cadastrar os produtos no Google Shopping. Você pode fazer isso manualmente, colocando um por vez. Outra opção é fazer o upload de uma lista pronta via arquivo XML ou API.
Caso queira fazer o cadastro de modo manual, será necessário preencher um formulário e acrescentar as imagens. No caso da importação de lista pronta, o procedimento varia. Porém, basta seguir os passos indicados.
A etapa final consiste na leitura das políticas do Google para divulgar e comercializar os produtos. Aceite os termos para continuar. Assim, você terá uma visão geral de todas as informações e dos anúncios. Confira, faça as correções necessárias, se for o caso, e termine o cadastro.
Você cadastrou todos os produtos, mas ainda precisa anunciá-los. Sem fazer isso, eles não aparecerão na lista apresentada pelo Google Shopping.
Para realizar esse processo, existem duas possibilidades: listagem gratuita e anúncios pagos. Veja o que fazer em cada um dos casos.
Aqui, você precisa fazer o login na conta do Google Merchant Center. Após fazer isso, execute as seguintes etapas:
Nesse caso, é feita a integração do Google Shopping com o Ads. Isso implica já ter uma conta na ferramenta de campanhas. Em seguida, é preciso fazer a vinculação da seguinte forma:
Dessa forma, você já pode impulsionar os produtos no Shopping do Google.
O investimento na ferramenta pode ser até gratuito. No entanto, aplicar alguns valores ajuda a ter melhores resultados. Para isso, é preciso verificar o Custo por Clique (CPC) para saber quantos cliques máximos pode receber em um dia. Ainda assim, é uma média, já que esse índice varia. Contudo, é uma forma simples de saber quanto anunciar.
O CPC é o modelo utilizado normalmente para a cobrança de anúncio no Shopping. Na prática, ele prevê que você só fará o pagamento à plataforma quando alguém clicar no link do anúncio do produto.
Por isso, é realizado uma espécie de leilão. Ele segue vários critérios. Por exemplo, a relevância da palavra-chave. Essa é uma das ferramentas de SEO mais importantes. Ela é válida tanto para estratégias orgânicas quanto para pagas.
Para ter mais precisão nas suas escolhas, vale a pena utilizar ferramentas de busca de keywords. Por exemplo, é possível utilizar o Ubersuggest ou o Semrush.
Isso é importante, porque o leilão feito também analisa o índice de qualidade. Ou seja, além do valor oferecido pela empresa, verifica-se o grau de relevância do anúncio para as palavras-chave utilizadas pelo usuário.
O valor varia de acordo com vários fatores. De toda forma, é possível ter um controle dos custos da campanha. Para isso, delimite o investimento diário que pretende realizar e insira a data de início e fim do anúncio.
Então, primeiro veja qual é o CPC da palavra-chave escolhida. Digamos que seja R$ 1. Se você colocar que o investimento máximo por dia é de R$ 10, terá uma limitação de até 10 cliques em 24 horas.
Novamente, essa é apenas uma maneira simples de entender o CPC. Afinal, ele varia. De toda forma, ajuda a determinar como sua campanha será estabelecida.
É importante destacar que existem outros dois modelos de cobrança. Eles são o Custo por Mil Visualizações (CPM) e o Custo por Aquisição (CPA).
Assim como toda estratégia de marketing, você precisa trabalhar com um orçamento bem definido para o Google Shopping. Nesse caso, existem 2 principais maneiras de determinar o budget da campanha. Elas são:
Lembre-se de que os resultados precisam ser acompanhados. Para isso, calcule o ROI. Se necessário, faça os ajustes na campanha.
Como viu, é fácil colocar seus produtos no Google Shopping e ter bons resultados. No entanto, é importante saber usar a ferramenta e os recursos de que ela dispõe.
Esses são os principais detalhes sobre o assunto. Portanto, já é possível começar. Ainda assim, vale a pena verificar o que você pretende conseguir com a sua campanha. Afinal, isso vai interferir no orçamento.
Por exemplo, se pretende começar uma franquia internacional, deverá aplicar uma quantia mais elevada. Isso porque terá que competir com outras empresas que estão há mais tempo no mercado.
De toda forma, o Google Shopping permite obter melhores resultados e atrair mais clientes. Tudo isso ajudará nos seus planos de expansão e sua marca terá ainda mais visibilidade. Porém, a prática também permite alcançar mais eficiência no Brasil.
Então, que tal aplicar as dicas que apresentamos ao longo deste post e ver seu negócio crescer? O Google Shopping pode fazer toda a diferença na sua estratégia. É só começar.
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O Google Shopping é uma espécie de vitrine virtual, em que os produtos são apresentados. O usuário ainda vê a loja que está vendendo, o preço e a avaliação da mercadoria. Para ter acesso, é preciso que o e-commerce seja cadastrado no Google Merchant Center, plataforma de gestão de comércio eletrônico do buscador.
Para ativar o Google Shopping:
1. acesse o painel de administração da plataforma utilizada para a construção da loja virtual;
2. entre nos canais de venda;
3. selecione Google Shopping;
4. clique em “Ativar” e confirme.
Vale a pena explicar que esses passos podem sofrer alterações, conforme a plataforma utilizada.
O cadastro de produtos pode ser gratuito. Se definir um orçamento para ter melhores resultados, avalie o CPC, principal método de cobrança. A partir disso, escolha qual será o investimento máximo, conforme o valor determinado pelo Google Shopping para o Custo por Clique da palavra-chave.
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