O dólar comercial fechou a sexta-feira (06) em estabilidade, valendo R$6,0113, após ter começado o dia cotado a R$6,0382. O euro fechou o pregão também em estabilidade, valendo R$6,3501 após ter iniciado o dia em R$6,3636.
O dólar iniciou esta sexta-feira (06) cotado a R$6,4062 e o euro abriu o dia cotado a R$6,3654. Acompanhe nossa análise diária.
04h00 – Alemanha – Produção Industrial (out)
04h00 – Alemanha – Balança Comercial (out)
07h00 – Zona Euro – PIB Trimestral
10h30 – EUA – Relatório de Emprego (Payroll) não-agrícola (nov)
10h30 – EUA – Taxa de Desemprego nos EUA (Nov)
10h00 – FGV: IGP-DI (nov)
A sexta-feira (6) traz dados econômicos importantes tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, com foco nos preços internos e no mercado de trabalho americano.
No Brasil, a FGV divulgou o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) de novembro, que subiu 1,17%, desacelerando em relação ao mês anterior, quando havia registrado alta de 1,54%.
Com esse resultado, o índice acumula elevação de 5,94% no ano e de 6,62% nos últimos 12 meses, refletindo a pressão ainda presente de fatores climáticos e custos de produção.
Nos Estados Unidos, os mercados aguardam o Relatório de Emprego (Payroll) não-agrícola de novembro, com expectativa de criação de 202 mil empregos, segundo o consenso de mercado.
Paralelamente, será divulgada a taxa de desemprego, com analistas projetando uma elevação marginal para 4,2%, o que pode sinalizar um início de desaceleração no mercado de trabalho americano.
No mercado cambial, a expectativa é de que o dólar permaneça estável, sendo negociado próximo dos R$6,00.
Os indicadores divulgados nesta sexta-feira (6) reforçam o quadro de baixo dinamismo econômico na Zona do Euro, embora com sinais de estabilidade em algumas áreas.
Na Alemanha, a produção industrial recuou 1,0% em outubro, surpreendendo negativamente o mercado, que projetava uma alta de 1%. O resultado reflete os desafios enfrentados pelo setor manufatureiro em meio a um ambiente de demanda fraca e incertezas globais.
No âmbito da Zona do Euro, o PIB trimestral cresceu 0,4% no terceiro trimestre de 2024, em linha com as expectativas do mercado. O avanço, embora moderado, destaca a dificuldade da região em atingir maiores níveis de crescimento. Os dados indicam que o Banco Central Europeu pode continuar reduzindo juros, buscando estimular a atividade econômica.
Quanto ao câmbio, a expectativa é de estabilidade do euro em relação ao real, próximo a R$6,30.
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