O dólar comercial fechou a segunda-feira (09) com variação de +0,57%, valendo R$5,2561, após ter começado o dia cotado a R$5,2262 O Euro fechou o pregão com variação de +1,39%, a R$5,6410, após ter iniciado o dia em R$5,5639.
A moeda americana iniciou esta terça-feira (10) cotada a R$5,2561, e o Euro abriu o dia cotado a R$5,6404.
A segunda-feira (9) começou com bastante volatilidade, mas as medidas tomadas pelas autoridades como consequência dos atos antidemocráticos de domingo (8) parecem ter diminuído o temor dos investidores.
Não à toa, a forte desvalorização do Real frente ao dólar registrada na parte da manhã de segunda arrefeceu. A bolsa também virou o jogo e fechou em alta – terceira alta seguida do índice.
E, nesta terça-feira (10), em meio a agenda cheia de indicadores, o destaque vai para o IPCA referente ao mês de dezembro. O índice oficial de inflação do país fechou o cenário de preços do ano de 2022 acima da meta.
A inflação fechou dezembro com alta de 0,62%, ante um avanço de 0,41% em novembro. A taxa acumulada pela inflação no ano ficou em 5,79%, de acordo com o IBGE.
No final do dia, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Netto, enviará uma carta para o presidente do Conselho Monetário Nacional explicando os motivos por ter estourado a meta.
Nesse contexto, a tendência do dia é de desvalorização da moeda brasileira.
Na Europa, o dia será marcado pelo simpósio internacional do Banco Central da Suécia, onde estarão presentes vários presidentes de bancos centrais ao redor do mundo.
Já nesta manhã, um dos membros do board da instituição, Isabel Schnabel, declarou que as taxas de juros ainda terão de subir de modo significativo até atingirem níveis suficientemente restritivos.
A ideia é que os juros possam conter a inflação de modo que ela retorne à meta de 2% na zona do euro. Schnabel ressaltou que a inflação não será contida sem esforços, por isso o Banco Central Europeu (BCE) deve agir para conter o quadro inflacionário.
Paralelamente, o recém publicado boletim econômico do BCE destacou que a perspectiva para o crescimento de curto prazo na zona do euro é mais fraca do que a dos Estados Unidos. Tudo indica que teremos um período mais longo de inflação alta com atividade econômica baixa pela frente.
A tendência do dia é de valorização do real em relação ao euro.
Seguimos de olho.
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