O dólar comercial fechou a quinta-feira (08) com variação de -1,6%, valendo R$5,5476, após ter começado o dia cotado a R$5,6332. O euro fechou o pregão com variação de -1,5%, valendo R$6,0587 após ter iniciado o dia em R$6,1544.
O dólar iniciou esta sexta-feira (09) cotado a R$5,5476 e o Euro abriu o dia cotado a R$6,0587.
Acompanhe nossa análise diária.
03h00 – Alemanha – Índice de preços ao consumidor (jul) – final
09h00 – México – Produção industrial (jun)
05h00 – FIPE – IPC (semanal)
08h00 – FGV – IGP-M (1ª prévia) (ago)
09h00 – IBGE – IPCA (jul)
Nesta quinta-feira (09), o IBGE divulgará o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) referente a julho, a principal métrica de inflação no Brasil. O consenso de mercado aponta para uma aceleração da inflação para 0,35%, refletindo o arrefecimento do processo de desinflação.
Além disso, a Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgará a primeira prévia do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) para agosto. Esse índice mede a inflação com uma cesta de bens diferente do IPCA, sendo amplamente utilizado para ajustes em contratos de aluguel, por exemplo.
Nos Estados Unidos, o dia é marcado pela ausência de divulgações macroeconômicas significativas. No entanto, observa-se que o temor geral de recessão está se dissipando, embora a possibilidade de uma desaceleração econômica continue no radar dos agentes financeiros.
Diante deste cenário, o mercado inicia sem direção. O IPCA pode ser um grande definidor para os rumos do câmbio no dia de hoje, principalmente após três dias de valorização da moeda brasileira.
Os mercados europeus operam em alta nesta quinta-feira (09), impulsionados por uma melhora na perspectiva da economia americana. Os dados de pedidos iniciais de seguro-desemprego nos EUA vieram abaixo do esperado, o que diminuiu o temor de uma recessão iminente.
Na Alemanha, a principal economia da zona do euro, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de julho, na leitura final, registrou um aumento de 0,3%, em linha com as expectativas do mercado. Este resultado sugere que a inflação no país está sob relativo controle, o que reforça a tendência do Banco Central Europeu cortar juros em setembro.
A Europa, assim como os Estados Unidos, não contará com grandes divulgações macroeconômicas hoje. Esse cenário de informações econômicas limitadas mantém o foco dos investidores em dados já conhecidos e nas expectativas sobre políticas monetárias e fiscais.
Por fim, o mercado inicia o dia sem direção, com o câmbio entre o real e o euro sendo bastante influenciado pelos dados do IPCA que serão divulgados no Brasil.
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