O dólar comercial fechou a terça-feira (16) com variação de -0,30%, valendo R$5,4286, após ter começado o dia cotado a R$5,4463. O Euro fechou o pregão com variação de -0,27%, valendo R$5,9155 após ter iniciado o dia em R$5,9327.
O dólar iniciou esta quarta-feira (17) cotado a R$5,4292 e o Euro abriu o dia cotado a R$5,9386.
Acompanhe nossa análise diária.
06h00 – Área do Euro – Índice de preços ao consumidor (jun) – final
10h15 – EUA – Produção industrial (jun)
15h00 – EUA – Livro Bege
05h00 – FIPE – IPC (semanal)
08h00 – FGV – IGP-10 (jul)
14h30 – Bacen – Fluxo Cambial (semanal)
A quarta-feira (17) é marcada por poucos indicadores macroeconômicos no Brasil, mas com divulgações relevantes nos EUA.
No cenário doméstico, o destaque da quarta-feira (17) foi a divulgação do IGP-10 pela Fundação Getulio Vargas (FGV), que trouxe uma inflação de 0,45% em julho. O dado é uma desaceleração ante a leitura anterior que havia marcado 0,83%.
Nos EUA, as atenções se voltam para a divulgação de dados econômicos cruciais. Entre eles, destacam-se os números de licenças de construção e construção de novas casas, que são indicadores importantes da saúde do mercado imobiliário norte-americano.
Além disso, será divulgada a produção industrial mensal de junho. As expectativas de mercado convergem para um crescimento de 0,3% em relação ao mês anterior.
Por fim, o Federal Reserve (Fed) divulgará o Livro Bege, um relatório que fornece uma visão geral das condições econômicas nas diversas regiões do país. Esse documento é amplamente acompanhado pelos mercados, pois oferece insights sobre a atividade econômica que podem influenciar decisões futuras de política monetária.
Portanto, o mercado inicia o dia sem direção no aguardo das divulgações da economia americana.
Nesta quarta-feira (17), a agenda de divulgações na zona do Euro foi relativamente tranquila, com o principal destaque sendo a divulgação do índice de preços ao consumidor (IPC) referente a junho. O IPC registrou um crescimento mensal de 0,2%, em linha com as previsões anteriores. Em termos anuais, a inflação acumulada pelo IPC ficou em 2,5%.
No entanto, o núcleo da inflação mensal superou ligeiramente as expectativas do mercado, alcançando 0,4%, enquanto se esperava um crescimento de 0,3%.
Esse dado sugere uma leve pressão inflacionária subjacente, que pode influenciar futuras decisões de política monetária do Banco Central Europeu. Com isso, na reunião do BCE de amanhã (18) os juros devem ser mantidos.
Com essas divulgações, o mercado europeu iniciou o dia sem direção clara. Os investidores seguem atentos às divulgações do Livro Bege e da produção industrial dos Estados Unidos, aguardando mais dados que possam orientar suas decisões.
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