NO MINUTO ECONÔMICO DE HOJE:
- Alta de Donald Trump.
- Pacote de estímulo monetário nos EUA
- Declarações de Christine Lagarde.
- Petróleo em alta de 7%.
- Jantar com Rodrigo Maia e Paulo Guedes.
- Revisão da projeção do PIB brasileiro.
TRANSCRIÇÃO
Bom dia, Brasil!
Hoje os mercados abrem realizando um pouquinho de lucro, depois da maior alta em quatro semanas, devido a alta do hospital de Donald Trump. O presidente americano voltou para a Casa Branca.
Quem está comprado, está botando um dinheirinho no bolso hoje vendo ações. Para subir mais, os investidores querem ver sinais de progresso do pacote de estímulo monetário nos EUA. Tem que injetar dinheiro na economia, para fazer girar a roda da economia por lá.
Nem as declarações de agora da Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu, surtiram efeito. Ela falou que está disposta a injetar mais dinheiro na economia europeia e, inclusive, cortar os juros para um terreno ainda mais negativo. Nem isso. E nem as encomendas na indústria da Alemanha, que vieram melhor que o esperado, estão ajudando a Europa.
Na verdade, está tudo meio parado.
- • Os EUA está no zero a zero. Ficou negativo, positivo e negativo de novo. Mas na verdade está no zero a zero.
- • Na Europa, está caindo 0,1%. É pouca coisa.
- • O índice do Dólar está zero a zero, nos EUA, agora.
Quem disparou ontem foi o petróleo, 7% de alta, e hoje sobe mais 1%.
Hoje, o presidente do Banco Central Americano, Jerome Powell, vai falar e deve destacar a necessidade do pacote de estímulo.
Por aqui, ontem teve jantar com Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, e o ministro Paulo Guedes. E teve comida nordestina, compromisso com o equilíbrio fiscal e “cachimbo da paz”.
Ontem a noite, o FMI reviu a projeção do PIB para o Brasil. Reduziu para menos pior, não para melhor. De uma queda de 9,1%, para um tombo de 5,8% no PIB.
Eu sou Pablo. Bons negócios.
Vai, Tourinho!