Bom dia Brasil!
O vírus segue no centro das atenções. Os Estados Unidos recomendaram os americanos a não irem para a China. A Itália teve o primeiro caso confirmado e proibiu viagens para lá.
As bolsas do mundo inteiro afundaram com as preocupações em relação aos impactos que o vírus pode trazer para as economias. Mas a Organização Mundial da Saúde, depois de decretar o alarme mundial não fez restrições para negócios e viagens, o que ajudou a fazer as bolsas dispararam no mundo inteiro.
A bolsa brasileira acabou terminando um pouquinho acima do que começou. O dólar, que também estava nervoso e chegou a R$4,27, também arrefeceu depois dessa notícia.
O Banco Central anunciou um leilão com compromisso de recompra de USD 3 bilhões para hoje. E hoje, finalmente, é o grande dia do Brexit – o divórcio do Reino Unido e da União Europeia. Depois de quase três anos de agonia, vamos ver se eles farão o acordo de livre-comércio conosco mesmo.
Uma notícia boa veio do S&P, aquela agência que dá nota para os países. Disse que vai melhorar a nota do Brasil se a política econômica melhorar a dinâmica do nosso PIB. O Brasil está a três degraus da nota azul. É como se estivéssemos em um nível 3, precisamos ir a 4, a 5 e a 6 para ficarmos coma nota azul e ganharmos o selo de bom pagador.
Bom lembrar que o nosso risco-país continua abaixo de 100 pontos – o que é bastante importante. Na agenda não temos nada de importante no Brasil – teria que ter três palitinhos para termos alguma coisa importante.
Nos Estados Unidos teremos gasto pessoal e na Europa teremos o PIB da Zona do Euro.
Bom dia meus amigos, eu sou o Pablo, Bons negócios!
Vai tourinho!
Pablo Spyer é diretor da Mirae Asset CCTVM e conselheiro da Ancord.