O dólar comercial fechou a quinta-feira (11) com variação de -0,5%, valendo R$4,8700, após ter começado o dia cotado a R$4,8930. O Euro fechou o pregão com variação de -0,5%, a R$5,3424, após ter iniciado o dia em R$5,3674.
O dólar iniciou esta sexta-feira (12) cotado a R$4,8698 e o Euro abriu o dia cotado a R$5,3336. Acompanhe nossa análise diária.
A segunda semana de 2024 se encerra com a divulgação dos dados regionais da Pesquisa Industrial Mensal. Os resultados vêm após os números da indústria surpreenderem de forma positiva, ao registrar um avanço de 0,5%.
Os mercados, contudo, ainda devem ser afetados pelos índices de preços chineses, que foram divulgados na noite da quinta-feira (11).
Apesar de indicar um avanço, o IPC da China de dezembro variou apenas 0,1%, número abaixo das projeções. O mesmo pode ser dito do IPP, que recuou 2,7%, na leitura anualizada.
Ao mesmo tempo, os Novos Empréstimos, indicador de crédito chinês, também apresentou resultados inferiores ao esperado, apontando para a desaceleração da segunda maior economia global.
Agora, os mercados aguardam pelos dados do Índice de Preços ao Produtor dos Estados Unidos.
A última leitura do IPC americano, que registrou um crescimento de 0,3%, foi superior às projeções do mercado, o que pode alterar as expectativas de início do ciclo de cortes das taxas de juros por parte do Federal Reserve.
Assim, esperamos por uma desvalorização do real em relação ao dólar durante o dia.
No dia de hoje, os mercados europeus aguardam pelo discurso de Philip R. Lane, membro executivo do Banco Central Europeu.
O evento ocorre após o pronunciamento do Vice-Presidente da instituição, Luis de Guindos, que sugeriu um cenário desfavorável para a economia da Zona do Euro, com uma possível recessão ainda no segundo trimestre de 2023.
Por outro lado, os indicadores europeus mais relevantes do dia vieram por parte do Reino Unido, e demonstraram um contexto um pouco mais favorável para a economia britânica.
O PIB inglês variou 0,3% em novembro, acima das expectativas. O resultado foi repetido pela produção industrial, que mostrou seu primeiro avanço desde o mês de junho.
A possível mudança das projeções em torno do ciclo de cortes do Fed deve afetar as perspectivas de juros também da Zona do Euro, tendo em vista a necessidade de manter as políticas monetárias alinhadas.
Dessa forma, esperamos pela depreciação do real também em relação ao euro.
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