O dólar comercial fechou a quinta-feira (18) com variação negativa de 0,1%, valendo R$5,2482 após ter começado o dia cotado a 5,2421. O Euro fechou o pregão com variação negativa de 0,1%, valendo R$5,5857 após ter iniciado o dia em R$5,5956.
O dólar iniciou esta sexta-feira (19) cotado a R$5,2422 e o Euro abriu o dia cotado a 5,5871. Acompanhe nossa análise diária.
03h00 – Reino Unido – Vendas no Varejo (mar)
03h00 – Alemanha – IPP (mar)
06h00 – Zona do Euro -IPC (mar)
06h15 – China – Investimento Direto Estrangeiro (mar)
14h00- EUA – Contagem Total de Sondas dos EUA por Baker Hughes
10h00 – CNI – Sondagem Industrial (abr)
Após o avanço no início no início da semana, o dólar parece ter encontrado certa estabilidade no patamar de R$5,24.
A brusca variação nas taxas de câmbio ocorreram devido à conjuntura econômica externa, à intensificação dos conflitos no Oriente Médio e, do lado interno, à mudança na meta fiscal de 2025.
Tais instabilidades, porém, podem se aprofundar nos próximos dias. Na madrugada de hoje (19), Israel lançou uma nova retaliação ao Irã, o que pode provocar outra resposta do país.
Já nesta quinta-feira (18), as falas do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, provocaram novos impactos nos mercados. Neto sugeriu uma posição mais cautelosa da autoridade monetária, com a possibilidade de que o Copom reduza o ritmo de cortes da Selic.
Como consequência, grande parte dos agentes passaram a prever uma queda de apenas 0,25% na Selic em junho, enquanto alguns chegaram a afirmar que a mudança de ritmo pode ocorrer já na próxima reunião do Copom, em maio.
Neste contexto, os mercados cambiais devem atuar sem direção clara ao longo do dia, esperando por novos desdobramentos do cenário internacional.
Apesar do contexto exterior turbulento, em âmbito nacional, parece ocorrer uma melhor assimilação da mudança na meta fiscal.
Essa estabilização refletiu-se nos índices de bolsas brasileiras, que encerraram o pregão de ontem (18) com variações marginalmente positivas.
A divulgação do Índice de Preços ao Produtor (IPP) da Alemanha, registrou um crescimento de 0,2% em março.
O resultado veio pouco acima das expectativas, que pressupunham estabilização. Apesar da elevação dos preços, é prematuro interpretá-lo como um problema inflacionário.
Deste modo, a despeito da preocupação com a inflação, há expectativa de corte de juros da Zona do Euro antes do Fed. Diante disso, a cotação do euro também deve se manter sem direção definida.
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