euro na semana, foto de Omid Armin no Unplash
O Banco Central Europeu (BCE) tem feito esforços significativos para estimular a economia da Zona do Euro. Esta semana, o banco injetou mais € 1,3 trilhão em recursos para que os bancos comerciais europeus possam emprestar para empresas e famílias.
Para que isso ocorra, o BCE paga aos bancos da zona do euro até 1% para emprestar dinheiro por três anos. A condição é de que os bancos canalizem essa liquidez para empréstimos voltados à economia real e, com isso, façam frente a maior recessão na história da economia europeia.
Complementarmente, a inflação na zona do euro desacelerou ainda mais em maio na comparação com o ano anterior. Em linha com nossas expectativas e as de outros agentes do mercado, pressionada pela queda nos preços de energia, os preços ao consumidor caíram 0,1% em maio sobre o mês anterior e tiveram avanço de 0,1% na comparação com o ano anterior.
Com a inflação próxima a zero e injetando trilhões em recursos na economia, o Euro abriu o pregão de segunda-feira (15) cotado a R$ 5,6808 em relação ao Real. Trata-se de patamar de abertura semanal 1,47% menor do que o registrado em 8 de junho.
Por outro lado, na abertura desta sexta-feira (19), a cotação foi de R$ 6,0277.
Estamos falando, portanto, de uma depreciação do Real de aproximadamente 6,11% frente à moeda europeia.
Com relação ao Dólar (EUR/USD), contudo, a moeda europeia perdeu força e o Dólar se fortaleceu aproximadamente 0,33%.
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