A inflação dos EUA está em todos os noticiários. Não se fala de outra coisa, o que é compreensível, afinal, o descontrole nos preços da maior economia global pode ter efeitos catastróficos para o restante do mundo.
Apesar de ter alcançado o patamar mais alto desde agosto de 2008, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) chegou a 5,4% ano a ano até junho, o banco central dos Estados Unidos, Federal Reserve (Fed), não vê motivos para alterar estímulos.
O presidente do Fed, Jerome Powell, afirmou que o índice diminuirá assim que os gargalos, tanto de fornecimento de material quanto de outros problemas temporários, como alimentos, forem resolvidos.
Enquanto isso, aqui no Brasil, a queda do IBC-Br, a prévia do PIB calculado pelo Banco Central, elevou o pessimismo quanto ao desempenho da economia. Analistas financeiros estimavam alta de 1,05% para o mês de maio, mas o resultado foi de queda de 0,43%.
Com este pano de fundo, a moeda estadunidense, que abriu a segunda-feira (12), cotada a R$5,2586, iniciou esta quinta-feira (16) cotada a R$5,1129. Com isso, vimos uma apreciação do Real de aproximadamente 2,77% ao longo desta semana, movimento oposto ao observado na semana anterior.
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