É evidente que o preço da moeda europeia em relação ao real também tem sido condicionado pelos desdobramentos políticos domésticos no Brasil, no entanto, a despeito deste ser o maior contribuinte para a volatilidade cambial, outros fatores chamaram a atenção essa semana.
Na quinta-feira (09/09), o Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter inalteradas as taxas de juros do bloco europeu. Além disso manteve inalterados também o volume de títulos assumidos pelo banco no âmbito das políticas monetárias de combate aos efeitos da pandemia.
Mais que manter as taxas de juros e a injeção de liquidez inalteradas, a autoridade monetária europeia ressaltou, como tem feito com alguma recorrência, que manterá os estímulos monetários até que as economias europeias estejam longe do risco produzido pela propagação do vírus pelo continente.
Na Alemanha, importante termômetro econômico para o BCE, a semana foi relativamente positiva. Depois de ter caído nos últimas três leituras mensais, a produção industrial voltou a subir em julho, com variação positiva de 1% no mês.
Neste cenário, o Euro abriu o pregão de segunda-feira (06) cotado a R$6,1670. Na abertura desta sexta-feira (10), a cotação foi de R$6,1468. Portanto, uma apreciação semanal do Real frente à moeda europeia de aproximadamente 0,3%.
Com relação ao dólar, a moeda europeia perdeu força esta semana. A desvalorização do Euro foi de aproximadamente 0,4%.
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