O dólar comercial fechou a quarta-feira (19) com variação de -0,55%, valendo R$4,7835, após ter começado o dia cotado a R$4,8098. O Euro fechou o pregão com variação de -0,48%, a R$5,368, após ter iniciado o dia em R$5,394.
O dólar iniciou esta quinta-feira (20) cotado a R$4,791 e o Euro abriu o dia cotado a R$5,369. Acompanhe nossa análise diária.
03h00 – Alemanha – IPP (Mensal) (Jun)
09h30 – Estados Unidos – Pedidos Iniciais por Seguro-Desemprego
09h30 – Estados Unidos – Índice de Atividade Industrial Fed Filadélfia (Jul)
11h00 – Estados Unidos – Vendas de Casas Usadas (Jun)
09h00 – BACEN – Reunião do CMN
10h00 – CNI – Sondagem indústria da construção (Jun)
Ao longo da semana, a economia dos Estados Unidos veio entregando diversos indícios de uma possível desaceleração. Dados como vendas do varejo, licenças de construção e novas casas apontam para um início de queda nos níveis de atividade.
Nesse sentido, o resultado semanal dos novos pedidos de seguro-desemprego, assim como o Índice de Atividade Industrial Fed Filadélfia, devem nos ajudar a entender se a economia realmente entrou em processo de queda ou se os indicadores divulgados anteriormente foram apenas pontos isolados.
Já no Brasil, o dia será marcado pela reunião do Conselho Monetário Nacional, que pode fornecer pistas sobre os próximos passos da política monetária no país.
Nas últimas semanas, todos os indicadores de inflação apresentaram reduções substanciais, indicando um caminho aberto para cortes nas taxas de juros ainda em agosto.
Mesmo assim, a atitude do Banco Central no passado demonstrou por diversas vezes relutância em comprometer as metas de inflação com uma política expansionista.
Assim, os resultados da reunião do CMN serão essenciais para compreender qual direção do BC deverá seguir.
Dessa forma, esperamos uma valorização do real contra o dólar ao longo do dia.
Já na Europa, o dia deve ser marcado principalmente pelo Índice de Preços ao Produtor da Alemanha, que indicou uma queda de -0,3% no mês de junho.
Os últimos dados do IPC da Zona do Euro, divulgados ontem, apontam que a inflação no continente está em tendência de queda, apesar de ainda se manter acima das metas definidas pelo BCE.
Apesar de constituir um ponto relevante acerca da tendência dos preços na Alemanha, os resultados do IPP podem refletir também o estado desfavorável em que o país se encontra.
Afinal, vale lembrar que a economia alemã já entrou em uma recessão, e a queda de preços discrepante em relação ao restante da Europa talvez possa ser entendida mais como um sintoma do atual momento econômico alemão do que dos resultados da política monetária adotada pela Zona do Euro.
Esperamos, portanto, uma valorização da moeda brasileira também frente ao euro.
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