O dólar comercial fechou a quinta-feira (14) com variação de -0,3%, valendo R$5,7889, após ter começado o dia cotado a R$5,8061. O euro fechou o pregão com variação de -0,6%, valendo R$6,0965 após ter iniciado o dia em R$6,1329.
O dólar iniciou esta segunda-feira (18) cotado a R$5,7957 e o euro abriu o dia cotado a R$6,1026. Acompanhe nossa análise diária.
07h00 – Zona do Euro – Balança comercial (set)
12h00 – EUA – NAHB: Índice de Confiança das Construtoras (nov)
08h00 – FGV: IPC-S (semanal)
08h25 – BCB: Boletim Focus (semanal)
15h00 – MDIC: Balança comercial (semanal)
A segunda-feira começou com um sentimento misto, marcado pelo fechamento positivo da maioria das bolsas asiáticas. Esse bom desempenho refletiu também no comportamento de algumas commodities, com o minério de ferro encerrando o dia cotado acima de US$ 105 na bolsa de Dalian, uma alta de 0,2% em relação ao fechamento da última sexta-feira (15).
Por outro lado, a desvalorização do iene e do euro contribuem para a valorização do índice DXY, que mede a força do dólar americano frente a uma cesta de moedas fortes, reforçando o movimento de alta da moeda norte-americana.
A agenda do G20 pode trazer mais volatilidade ao longo do dia, especialmente devido às divergências do governo argentino. Essas disputas geram preocupações entre os agentes do mercado, que começam a precificar cenários mais desafiadores para os acordos do Mercosul com outros blocos econômicos.
No campo dos indicadores, o IPC-S da FGV apontou uma desaceleração significativa na variação de preços na segunda semana de novembro, passando de +0,32% para +0,15%. Essa desaceleração foi impulsionada pela mudança na bandeira tarifária de energia elétrica, de vermelha fase 2 em outubro para amarela neste mês.
O mercado cambial abriu o dia sem direção à espera de mais desdobramentos vindos das reuniões do G20.
Dados divulgados sobre a balança comercial da Zona do Euro em setembro mostram um superávit de 12,5 bilhões de euros. Esse resultado foi impulsionado por um aumento de 0,4% nas exportações e uma queda de 0,8% nas importações, ambas ajustadas sazonalmente.
No entanto, os mercados da região enfrentam a ausência de grandes divulgações econômicas adicionais no dia de hoje, mantendo o foco em fatores geopolíticos.
O conflito entre Rússia e Ucrânia voltou a se intensificar, com os Estados Unidos permitindo o uso de armas de longo alcance, o que pode gerar volatilidade nos mercados financeiros, especialmente considerando os impactos potenciais sobre os preços de energia e commodities.
Combinando esses fatores à conjuntura macroeconômica da Zona do Euro, a expectativa é que o real apresente valorização frente ao euro nesta segunda-feira.
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