A saída da Rússia do SWIFT pode causar um impacto forte na economia mundial e gerar embates nas relações exteriores, provocando ainda mais desconforto entre países.
Os acontecimentos recentes que desencadearam a guerra entre a Rússia e Ucrânia já no início de 2022, fizeram levantar a dúvida real sobre a permanência da Rússia na SWIFT.
A situação provocou uma onda de terror e instabilidade na economia mundial, além de desestabilização nas relações exteriores. Agora, a Ucrânia e seus aliados intensificam a pressão para ver a Rússia fora do sistema bancário, um desejo demonstrado antes mesmo do início da invasão militar russa.
Neste post você entenderá o que é SWIFT e quais as possíveis consequências globais do banimento da Rússia. Continue a leitura e veja como funciona esse tipo de medida e qual é o posicionamento dos EUA sobre o assunto!
SWIFT é a sigla para Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication ou Sociedade de Telecomunicações Financeiras Interbancárias Mundiais. Ela é uma cooperativa criada pelos países que permite a padronização das informações financeiras e transferências internacionais entre bancos no mundo inteiro.
São mais de 11 mil instituições financeiras envolvidas, distribuídas em mais de 200 países, entre eles, a Rússia. Com isso, a SWIFT é o meio mais utilizado para efetivar as transações de importação e exportação, facilitando o processo entre as nações — é por meio dele que os bancos se comunicam e agilizam as operações de compra e venda.
De acordo com especialistas, a retirada da Rússia do SWIFT tende a causar um retrocesso na economia do país, com grande repercussão para as nações participantes. Isso porque, as transações serão prejudicadas, uma vez que sem o intermediário, a negociação será feita diretamente entre as partes envolvidas.
Considerando as dificuldades de relacionamento, além das regras e regulamentos para a concretização das operações entre bancos, a medida pode tornar os processos mais lentos e burocráticos, prejudicando a Rússia e todas as nações que mantêm negócios com o país europeu, inclusive o Brasil.
Com a Rússia fora do SWIFT, os bancos russos deixam de ter acesso aos mercados financeiros a nível global.
Os efeitos colaterais podem ser drásticos, levando em conta os produtos comercializados na compra e vendas entre países. Considerando que a Rússia é a principal exportadora e maior produtora de gás natural do mundo, só aí já dá para prever um futuro de muitas incertezas.
Ainda, todos os países que de alguma forma dependem economicamente do relacionamento comercial com o país russo, sofrerão consequências com as sanções econômicas propostas. Entre as principais estão:
Além do banimento, anunciado em 26/02/2022 pela presidente da Comissão Europeia Ursula von der Leyen, algumas sanções já haviam sido impostas à Rússia pelo presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, junto com líderes de outras nações.
Em retaliação à agressividade da investida contra a Ucrânia, quatro foram anunciadas de imediato aos primeiros ataques:
O posicionamento é de que, ao continuar com a invasão, a Rússia, cada vez mais, responderá pelos atos, com reflexos financeiros e econômicos. Sem o lucro originado das vendas internacionais, o país pode entrar em recessão e amargar um dos piores momentos político-econômicos da sua história.
Como você pode ver, o assunto Rússia SWIFT está longe de ter fim, uma vez que não há indícios de recuo das forças militares russas na intenção de invasão da Ucrânia. Resta aos povos do mundo inteiro torcerem por um desfecho pacífico e diplomático.
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É a sigla para Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication ou Sociedade de Telecomunicações Financeiras Interbancárias Mundiais, uma cooperativa criada pelos países que permite a padronização das informações financeiras e transferências de recursos entre bancos no mundo inteiro.
A saída da Rússia da SWIFT pode acarretar um retrocesso na economia do país e repercutir negativamente nos países que realizam transações por meio do sistema bancário global. Isso afeta o relacionamento comercial, resultando em morosidade e insegurança nos pagamentos das importações e exportações realizadas.
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