O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu acabar com o home office para cerca de 1 milhão de funcionários públicos federais. Em um decreto publicado em seu primeiro dia de governo, 20 de janeiro de 2025, Trump determinou que todos os departamentos e agências do Poder Executivo tomem medidas imediatas para encerrar os acordos de trabalho remoto e exigir que os funcionários retornem ao trabalho presencial em tempo integral. Continue lendo para entender o impacto dessa decisão.
Atualmente, os EUA empregam cerca de 2,3 milhões de pessoas em cargos da administração federal, dos quais quase 1,1 milhão são autorizados a fazer um regime híbrido, e 228 mil trabalham completamente de casa. Com a nova determinação, aproximadamente 1 milhão de funcionários públicos terão que retornar ao trabalho presencial.
Um relatório elaborado pela senadora Joni Ernst (Republicana–Iowa) mostra haver prédios públicos federais com taxa de ocupação ínfima pela proporção de funcionários que trabalham em regime de home office. No Departamento de Energia, por exemplo, há capacidade para abrigar 4.838 funcionários – mas só 8 trabalham no local. A decisão de Trump visa, entre outras coisas, aumentar a ocupação desses prédios.
O presidente Donald Trump está oferecendo compensações financeiras a funcionários de agências federais que não quiserem cumprir sua exigência de retorno ao trabalho presencial, enquanto busca reformular o funcionalismo público em seu segundo mandato. A indenização é um incentivo para que eles se demitam.
A administração Trump determinou que as agências federais apresentem planos para o retorno ao trabalho presencial até 7 de fevereiro, com exceções para funcionários com deficiência, condições médicas qualificadas ou outros motivos convincentes. Cônjuges de militares empregados em cargos civis também estão isentos. Além disso, uma nova diretriz do Escritório de Gestão de Pessoal concedeu a Trump autoridade para contratar e demitir certos funcionários que antes tinham proteção no serviço público.
Parte da reforma almejada por Trump é revisar amplamente a estrutura do Estado norte-americano. Outros decretos também determinaram o congelamento de novas contratações (exceto cargos essenciais, como militares) e a criação do Departamento de Eficiência Governamental, um órgão vistoriado pelo bilionário Elon Musk para implementar medidas de desburocratização e accountability de departamentos, agências e funcionários.
Embora a ordem executiva de Trump se aplique apenas aos funcionários federais, ela pode influenciar o setor privado. Empresas privadas têm liberdade de decidir as jornadas de seus empregados, mas a decisão do presidente pode servir como um exemplo a ser seguido. De acordo com a Federação Americana de Funcionários do Governo (AFGE), cerca de 10% dos funcionários federais são totalmente remotos. O impacto desta ordem será de longo alcance.
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