O republicano Donald Trump tomou posse nesta segunda-feira (20) para seu segundo mandato como presidente dos Estados Unidos. A cerimônia em Washington marca seu retorno ao poder após quatro anos da gestão de Joe Biden, resgatando tradições americanas como juramento, discursos, desfiles e bailes, além da transição oficial na Casa Branca.
Devido a condições climáticas extremas, com temperaturas recordes, o evento foi transferido da fachada do Capitólio para a rotunda do edifício e a arena Capital One, com capacidade para 20 mil pessoas. A mudança reduz o número de espectadores presenciais, estimados em 220 mil anteriormente. Será a primeira vez desde 1985 que uma posse presidencial ocorre em ambiente fechado.
Trump fez o juramento de posse às 14h (horário de Brasília), administrado pelo Chefe de Justiça John Roberts, seguido de um discurso em que abordará ordens executivas e planos de governo. Quer saber mais sobre os detalhes da cerimônia? Continue acompanhando.
O comitê arrecadou mais de US$ 170 milhões para as festividades.
A posse de Donald Trump foi realizada nesta segunda-feira, 20 de janeiro, às 14h (horário de Brasília), no Capitólio dos Estados Unidos, em Washington.
Na posse de Donald Trump, o hino nacional dos Estados Unidos será interpretado pelo tenor Christopher Macchio. Além dele, a cerimônia contará com apresentações de Carrie Underwood, que cantará “America The Beautiful”, e do grupo Village People, famoso pela música “Y.M.C.A.”.
O Brasil será representado na cerimônia de posse de Donald Trump pela embaixadora Maria Luiza Viotti, que ocupa o cargo de representante diplomática do país em Washington. Primeira mulher a assumir o posto de embaixadora do Brasil nos Estados Unidos, Viotti representará a manutenção das relações bilaterais entre as duas nações.
Lula não vai à posse de Donald Trump porque, tradicionalmente, chefes de Estado não são convidados para as cerimônias de posse presidencial nos Estados Unidos. O Brasil será representado pela embaixadora Maria Luiza Viotti, conforme o protocolo diplomático. Além disso, Lula já havia decidido não participar, considerando a proximidade política de Trump com o ex-presidente Jair Bolsonaro e as divergências ideológicas entre os dois líderes.
O Supremo Tribunal Federal (STF) negou a liberação do passaporte do ex-presidente Jair Bolsonaro, impedindo-o de viajar aos Estados Unidos para comparecer à posse de Donald Trump nesta segunda-feira (20). Apesar de ter recebido um convite oficial para a cerimônia, Bolsonaro enfrenta restrições judiciais que o impossibilitam de deixar o país sem autorização.
A decisão de reter o passaporte foi tomada como parte de investigações criminais conduzidas pelo STF, nas quais Bolsonaro é acusado de envolvimento em atos antidemocráticos, incluindo uma suposta tentativa de golpe de Estado.
Mesmo ausente, Bolsonaro declarou ao jornal americano The New York Times que estava “entusiasmado” com o convite, reforçando sua admiração por Trump e a relevância simbólica do evento para seus apoiadores. Para representá-lo, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro viajou a Washington, acompanhada por uma comitiva de pelo menos 30 políticos alinhados ao bolsonarismo.
No discurso de posse para seu segundo mandato como presidente dos Estados Unidos, Donald Trump apresentou uma visão de uma América “orgulhosa, próspera e livre”. Ele declarou que o “declínio da América acabou” e que seu governo trará uma revolução do “bom senso”. Trump criticou o governo anterior, acusando-o de criar uma crise de segurança e de quebrar as bases da sociedade, e prometeu reverter essas políticas.
Entre as medidas anunciadas, ele afirmou que acabará com as políticas verdes e priorizará a exploração de petróleo e gás, reforçando a ideia de uma América mais industrial. Sobre imigração, declarou emergência na fronteira com o México, prometendo combater entradas ilegais e deportar milhões de imigrantes. Também anunciou que os cartéis serão designados como organizações terroristas estrangeiras, usando todo o poder da lei para combater o crime organizado.
Trump enfatizou seu compromisso com uma sociedade baseada no mérito, eliminando políticas relacionadas a gênero e raça na vida pública, declarando a existência oficial de apenas dois gêneros: masculino e feminino. Além disso, destacou sua intenção de renomear o Golfo do México para “Golfo da América” e retomar o controle do Canal do Panamá, atualmente administrado pela China.
Encerrando o discurso, Trump descreveu sua posse como o “dia da libertação” e afirmou que a “era de ouro dos Estados Unidos” está apenas começando, reafirmando seu slogan de campanha, “Make America Great Again”.
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Na posse de Donald Trump, o hino nacional dos Estados Unidos será interpretado pelo tenor Christopher Macchio. Além dele, a cerimônia contará com apresentações de Carrie Underwood, que cantará “America The Beautiful”, e do grupo Village People, famoso pela música “Y.M.C.A.”.
Lula não vai à posse de Donald Trump porque, tradicionalmente, chefes de Estado não são convidados para as cerimônias de posse presidencial nos Estados Unidos.
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