A WeWork entrou com pedido de recuperação judicial, nos Estados Unidos, na última segunda-feira (6). A startup foi fundada em 2010, pelos empresários Adam Neumann e Miguel McKelvey, e foi responsável por consagrar o modelo de coworking no mundo. Em seu auge, a empresa chegou a valer US$ 47 bilhões, contudo, devido a sucessivas crises, entrou com o pedido de recuperação judicial na justiça americana.
Entenda o que aconteceu com a WeWork, qual a principal atividade da empresa e se suas operações no Brasil serão afetadas!
A WeWork entrou com pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos, devido ao acúmulo de US$ 19 bilhões em dívidas. Em 2023, houve uma queda de 98% no preço das ações da empresa. A crise teve início em 2019, quando a startup falhou ao tentar abrir capital na bolsa americana e revelou enormes perdas financeiras e conflitos de interesses entre os acionistas e o CEO da época, Adam Neumann.
A WeWork foi pioneira em oferecer espaços de coworking para empresas ou pessoas. O modelo que foi consagrado pela empresa nos últimos anos, alcançou sucesso e atraiu grandes investidores, como o Softbank e o Vision Fund.
Um dia no WeWork custa a partir de R$ 120 a diária. Os valores variam de acordo com os planos que a empresa oferece aos usuários. Além do valor diário, existem os planos mensal, semestral e anual, atualmente, com valores a partir de R$ 477 ao mês.
Adam Neumann, cofundador da WeWork, foi destituído do cargo de CEO em 2019, após a fracassada tentativa da startup de abrir capital na bolsa de valores. O episódio expôs sua gestão polêmica na empresa, que incluía consumo exacerbado de drogas e até relatos de assédio. Parte da história foi contada na série WeCrashed, transmitida na AppleTV+, estrelada por Jared Leto e Anne Hathaway.
David Tolley é o atual CEO da WeWork. Após 2019, a empresa mudou o comando do cargo duas vezes com as demissões de seu cofundador, Adam Neumann, e seu sucessor, o executivo do ramo imobiliário, Sandeep Mathrani.
As operações na América Latina não serão afetadas pelo pedido de recuperação judicial feito nos Estados Unidos. “Essa ação não tem impacto nos nossos membros, seus vínculos, serviços ou acesso aos nossos prédios na América Latina. Não causa nenhuma mudança nem exige qualquer ação”, disse a companhia.
Além disso, a empresa apresentou expressivos lucros nessa região, onde reportou crescimento de 31% no mesmo período do ano passado e de 23% no primeiro trimestre de 2023 comparado ao mesmo período em 2022, de acordo com o mesmo pronunciamento da WeWork LATAM.
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A WeWork entrou com pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos, devido ao acúmulo de US$ 19 bilhões em dívidas. Em 2023, houve uma queda de 98% no preço das ações da empresa.
A WeWork foi pioneira em oferecer espaços de coworking para empresas ou pessoas. O modelo que foi consagrado pela empresa nos últimos anos, alcançou sucesso e atraiu grandes investidores, como o Softbank e o Vision Fund.
Segundo nota da WeWork LATAM, as operações na América Latina não serão afetadas pelo pedido de recuperação judicial feito nos Estados Unidos. “Essa ação não tem impacto nos nossos membros, seus vínculos, serviços ou acesso aos nossos prédios na América Latina. Não causa nenhuma mudança nem exige qualquer ação”, disse a companhia.
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